Stakeholders: o que são?

O ambiente empresarial é cercado de conceitos-chave que podem causar confusão para quem ainda não está familiarizado. Principalmente pelo fato de que muitas dessas palavras vêm do inglês e sem tradução.

 

O conceito que vamos trabalhar no artigo de hoje pertence a esse campo e é fundamental para as organizações atualmente. Isso porque entender quem são os stakeholders da sua empresa é a chave para definir suas tomadas de decisão e os rumos que irá seguir.

 

Ficou interessado? Continue a leitura para entender melhor esse conceito e identificar quem são os stakeholders do seu negócio.

 

Vamos lá!

 

O que são Stakeholders?

 

O conceito de Stakeholder foi criado em 1963, pelo filósofo Robert Edward Freeman, que o definiu como “grupos que, sem seu apoio, a organização deixaria de existir”. Portanto, todo grupo, indivíduo ou organização que é afetado direta ou indiretamente pela empresa, é considerado um stakeholder. 

 

Isso faz sentido quando realizamos a tradução do conceito para o português.

 

Stake: interesse

Holders: titulares ou aqueles que possuem

 

Logo, a união desses termos é entendida como o conjunto de indivíduos que manifestam interesse na organização. 

 

Com o surgimento dessa teoria, as empresas passaram a ampliar seus olhares para quem é impactado pelas ações da empresa, mesmo que indiretamente.

 

Desse modo, se você abrir uma conta em determinado banco, automaticamente você passa a ser um stakeholder dessa instituição. Pois as decisões que o banco tomar a partir de agora, podem gerar impacto na sua vida, ainda que indiretamente.

 

No decorrer desse artigo vamos definir melhor os diversos tipos de stakeholder possível. Mas primeiramente, vamos entender melhor a importância deles para uma organização.

 

stakeholder

 

Qual a importância do Stakeholder?

 

Esse conceito modificou a forma de enxergar o mercado e definir as ações a serem tomadas. 

 

Anteriormente, as ações eram diretamente criadas com o objetivo de aumentos de lucros e receitas e maior produtividade. Com a compreensão do conceito de stakeholders, as empresas entenderam que diversos grupos e organizações possuem uma grande parcela de influência acerca das ações e objetivos almejados.

 

Portanto, além da qualidade da mercadoria e do custo-benefício, é necessário compreender quem são os stakeholders da empresa, seus níveis de importância e se todos esses grupos possuem objetivos em comum. 

 

Esse processo amplia a visão de negócio e facilita na compreensão do caminho para alcançar os objetivos e as metas desejadas.

 

É importante lembrar que esses objetivos em comum entre os stakeholders não são fixos, uma vez que os interesses podem variar com o tempo, assim como seus níveis de importância.

 

Diferença entre Stakeholder e Shareholder

 

Diferente da tradução de stakeholder, shareholder significa acionista. Isto é, pessoas ou organizações que investiram dinheiro na empresa e, portanto, detém uma parte dela.

 

Dessa forma, os shareholders podem ser considerados stakeholders primários, possuindo mais influência do que um stakeholder secundário, já que as decisões tomadas pela empresa podem impactar positivamente ou negativamente no seu capital.

 

Em contrapartida, os stakeholders podem possuir outros interesses, não restritos ao aspecto financeiro da empresa, como questões sociais, ambientais e políticas.

 

Concluindo, podemos afirmar que os shareholders formam, entre si, um grupo de interesse de forte influência dentro de uma empresa, mas nem todo stakeholder é necessariamente um shareholder.

 

Quais são os tipos?

 

Podemos classificar os stakeholders de acordo com o grau de influência em relação a empresa. 

 

Os stakeholders primários são aqueles que possuem influência direta nas empresas, com poder de interferir nas decisões tomadas, fazem parte desse grupo os acionistas, assim como os membros internos de uma organização, como: colaboradores, diretores, gerentes, sócios etc.

 

Já os stakeholders secundários são compostos por grupos mais ligados aos aspectos externos da organização. São impactados, podem ter poder para mobilizar a opinião pública, porém, não são determinantes para o alcance dos objetivos da empresa. Alguns exemplos de stakeholders secundários são: clientes, fornecedores, Estado, grupos ativistas ou ambientalistas, concorrentes etc.

 

Uma ferramenta que ajuda a definir quem são os stakeholders da sua empresa é o Mapeamento de Stakeholder, pois além de definir todas as influências que compreendem a sua empresa, ela também auxilia a identificar os perfis de cada uma dessas influências.

 

stakeshare

Como gerenciar os Stakeholders em 4 passos

 

Assim como na gestão de projetos, a gestão de stakeholder também é pautada pela importância de identificar todas as partes envolvidas e realizar o tratamento adequado para cada uma delas.

 

O Gerenciamento de Partes Interessadas, categoria adicionada a partir da 5ª edição do Guia PMBOK, ajuda a identificar as partes, realizar o planejamento, gerenciamento e controlar as informações a respeito dos stakeholders. 

 

A seguir, vamos listar 4 etapas fundamentais para a realização de um gerenciamento bem-sucedido:

 

Identificação dos envolvidos

 

É a etapa inicial, onde será realizado o mapeamento de todos os stakeholders possíveis, isto é, tanto partes interessadas na empresa como um todo quanto em um projeto específico. 

 

Após completar a lista, é preciso realizar uma descrição de cada um desses grupos e de seus participantes, isso é importante para definir o grau de dependência de cada um deles em relação à empresa.

 

Análise das expectativas e interesses dos stakeholders

 

Após a descrição de cada um dos grupos, feitas na etapa acima, é o momento de compreender qual a expectativa e o interesse desses grupos.

 

Quanto maior o número de grupos diferentes, maiores serão as possibilidades de expectativas e objetivos que podem estar de acordo com o que a empresa pensa ou em uma direção contrária.

 

Também é importante não ignorar os aspectos negativos ou conflitantes de cada um desses grupos, afinal, o ideal é que o gestor não seja pego de surpresa e saiba como tratar cada um desses grupos, em prol de atingir os objetivos desejados.

 

Classificação dos envolvidos

 

A classificação dos stakeholders pode se dar em relação ao poder de influência, de impacto, de interesses e de suscetibilidade. 

 

Uma recomendação possível é realizar o cruzamento de cada uma dessas características, por exemplo:

 

Grau de influência x Interesse

Poder x Suscetibilidade

Impacto x Influência

 

Isso irá ajudar no entendimento de quem possui maior poder de influência e, portanto, deve receber maior prioridade dentro do plano de abordagem.

 

Criação do plano de abordagem

 

Com todas as informações já definidas, é hora de partir para a ação. O plano de abordagem consiste em definir a forma de interação com cada um desses grupos, com base nas características definidas nas etapas acima.

 

Desde o tipo de comunicação, como prever os riscos que esses grupos podem trazer, assim como estratégias para captar seu apoio e resolver conflitos durante o processo.

 

Não é fácil encontrar um meio termo que consiga agradar a todos. Por isso, essa etapa exige um forte poder de negociação e boa capacidade de comunicação por parte do gestor, de forma a alcançar um equilíbrio entre todas as partes envolvidas.

 

Conclusão

 

Nesse artigo mostramos a importância que os stakeholders possuem em qualquer organização empresarial.

 

Nenhuma empresa é uma ilha, todo negócio é cercado de relações internas e externas e todas elas geram algum efeito, positivo ou negativo, no seu negócio.

 

Assimilar essas relações e elaborar um planejamento para lidar com cada uma delas é o diferencial que pode definir o sucesso da sua empresa a longo prazo. Planejamento e gestão caminham sempre juntas, desde o processo de criação de uma empresa, até os desafios que virão durante o percurso.

 

É por isso que a MK está oferecendo gratuitamente o E-book: Guia da Abertura de Empresas - Tudo o que você precisa saber para abrir uma Startup. Nele você encontra um guia completo, com o passo a passo de cada etapa de criação, além de dicas que vão te ajudar a construir seu negócio com mais segurança.

 

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O que é pivotar?

A vida de um empreendedor é cercada de decisões de risco. Muitas ideias crescem com facilidade no mercado, outras infelizmente acabam não indo para frente. Dessa maneira, o bom empreendedor precisa aprender com seus acertos, mas também com seus erros.

 

É necessário coragem para criar uma ideia do zero e lançá-la no mercado. Da mesma forma, também é preciso ter coragem para reconhecer as ideias que não funcionaram. Nesse último caso, o empreendedor tem duas escolhas, desistir e dar início a outros projetos ou pivotar.

 

Pivotar vem do inglês, pivot, conceito amplamente conhecido pelos empreendedores do Vale do Silício. Esse conceito tem o objetivo de propor técnicas que podem garantir a sobrevivência ou a manutenção de um negócio em momentos de crise ou desafios.

 

Vamos entender melhor o que isso significa?

 

O que é pivotar?

 

Pivot, como falado acima, é um termo inglês que pode ser traduzido literalmente como pivô, mas para o significado empresarial que vamos trabalhar, sua tradução ficou mais conhecida como pivotar.

 

Pivô é algo que gira em torno do seu próprio eixo, isto é, consegue olhar para diferentes direções, permanecendo em sua própria base. Quem já acompanhou uma partida de basquete, certamente vai se lembrar da posição de pivô. Um dos principais fundamentos dessa posição é manter pelo menos um dos pés fixos na base, enquanto gira procurando gerar bons passes ou lances de perigo.

 

Pivotar, portanto, opera através da mesma analogia do jogador de basquete. Firma a base em sua posição já conquistada e gira os rumos da empresa para outras direções, em busca de melhores oportunidades.

 

Quer ver um exemplo disso?

 

A Netflix iniciou seus trabalhos como uma locadora de DVDs pela internet. Enxergando uma oportunidade através do streaming, pivotou seu modelo,  encerrando o serviço de entrega física, para disponibilizar filmes e séries apenas pelo streaming.

pivotar

Qual o momento de pivotar?

 

Isso varia de empresa para empresa. Para avaliar o momento certo de pivotar, é preciso avaliar dados internos e a posição do seu negócio em relação ao mercado.

 

São diversos os motivos que podem levar um empreendedor para as estratégias de pivotar. 

 

No exemplo da Netflix, que citamos acima, o motivo foi a enxerga de uma oportunidade de negócio melhor. Mas uma empresa pode pivotar em situações que o serviço ou o produto ficou ultrapassado, quando o interesse dos consumidores mudou ou se o produto não teve boa aceitação no mercado.

 

O Sebrae destacou quatro pontos que podem auxiliar na identificação do momento certo de pivotar:

 

Qual a razão de pivotar?

 

Acima destacamos algumas das principais razões que motivam os empreendedores a pivotar. Portanto, primeiramente, é preciso compreender por que razão a sua empresa precisa procurar outras direções.

 

Estágio atual do negócio

 

Se a empresa iniciou há pouco tempo, a mudança de direção não será tão trabalhosa. Mas quando se trata de empresas que já operam há tempos com um mesmo produto ou serviço, essa mudança passa por um reposicionamento e por esse motivo precisa ser avaliada com cautela.

 

Qual o grau da mudança desejada?

 

Pivotar não necessariamente significa mudança completa. Às vezes, é necessário apenas uma direção diferente nas estratégias de ação, em outras, a mudança é completa. Nesse ponto, a cautela também é recomendada na avaliação, pois quanto maior a mudança, mais recursos serão exigidos.

 

Avalie os recursos disponíveis

 

De nada adianta a tomada de decisão por uma mudança de direção, sem ter em mãos os recursos necessários para que os objetivos sejam alcançados. Os recursos vão desde a motivação, até verba, tempo e planejamentos bem definidos.

 

Como pivotar o negócio?

 

Nesse ponto do texto, você já deve ter percebido que são diversos fatores que levam um empreendedor a pivotar. Portanto, o modo de realização não é como uma receita de bolo, pois para cada objetivo, o planejamento será diferente. 

 

Pivotar, assim como empreender, envolve riscos e indeterminações. Mas existem alguns fatores que podem aumentar a probabilidade de acerto durante o planejamento. Vamos listar alguns deles:

 

startup

Planejamento estratégico para pivotar

 

Outra maneira que auxilia os empreendedores a tomar decisões na hora de pivotar, é o planejamento estratégico. Um planejamento bem definido ajuda a identificar, de maneira mais clara, as melhores direções para os objetivos traçados.

 

Vamos destacar duas técnicas que podem ajudar na realização do seu planejamento:

 

Análise SWOT

 

Também conhecida no Brasil como FOFA, essa análise auxilia na identificação de quatro pontos cruciais dentro da empresa (Força, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças). Com isso, é possível ampliar a visão interna e externa dentro da empresa. 

 

Para a técnica de pivotar, esse conhecimento é enriquecedor, pois ajuda o empreendedor a compreender melhor o grau de mudança necessário (aspecto interno) e possibilita uma visão mais completa sobre as oportunidades de negócio do mercado (aspecto externo).

 

Missão, Valores e Visão

 

Toda empresa grande tem escrito em suas páginas ou documentos oficiais a visão, a missão e os valores da empresa. Isso pode parecer mera formalidade ou algo para chamar atenção de clientes, mas não é o caso.

 

Definir a missão, é definir a razão de ser da empresa. Visão é o plano de futuro, isto é, onde a empresa quer chegar. E valores são os princípios que irão guiar todas as atitudes e decisões da empresa.

 

Se o empreendedor tem esses três fatores bem definidos, a compreensão do que é necessário pivotar e como fazê-lo fica mais clara, afinal, você tem um propósito, um plano de futuro e princípios pré-estabelecidos.

 

Apoio de aceleradoras

 

Outra maneira de pivotar um produto ou serviço, é obtendo apoio técnico através de aceleradoras de startups. Esse tipo de ecossistema se consolidou há pouco tempo no Brasil e tem como principal objetivo impulsionar o crescimento do negócio.

 

Portanto, se a sua estratégia de reposicionamento no mercado demanda certa urgência, vale a pena conhecer as principais aceleradoras já consolidadas no Brasil.

 

Conclusão

 

Pivotar é garantir a sobrevivência no mercado, reconhecendo erros pelo caminho e utilizando a determinação e um bom planejamento para corrigir as falhas.

 

O planejamento é o principal aliado de todo empreendedor que deseja dar início ao seu próprio negócio. Desde o momento de ideação de um produto até a abertura das portas, existem diversas ferramentas, técnicas e dicas que auxiliam as tomadas de decisão de cada etapa.

 

Para auxiliar o gestor no início deste sonho, a MK está disponibilizando gratuitamente o E-book: Guia da Abertura de Empresas - Tudo o que você precisa saber para abrir uma Startup. Nele você encontra um conteúdo completo, além de dicas, em cada uma das etapas de abertura. 

 

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Pesquisa de Mercado: tudo que você precisa saber

Conhecer a fundo o mercado de atuação em que se trabalha pode ser mais complexo do que se imagina, até mesmo para quem atua há anos em determinado nicho.

 

Pois conhecer a fundo um nicho de mercado, significa compreender o nível de satisfação dos consumidores e suas preferências, conhecer a concorrência e sua operacionalização, estudar sobre possíveis fornecedores.

 

Parece muita coisa, mas é possível dar conta de realizar um diagnóstico confiável acerca dessas informações por meio da pesquisa de mercado.

 

A pesquisa de mercado é uma ferramenta estratégica que possibilita aos gestores uma visão ampla da área de atuação e orienta, com informações seguras, no direcionamento de estratégias e nas tomadas de decisão.

 

Descubra a importância da pesquisa de mercado para o seu negócio, o passo a passo de como realizá-la e dicas de ferramentas que vão auxiliar sua gestão nesse processo.

 

Vamos lá?

 

O que é pesquisa de mercado?

 

Podemos entender a pesquisa de mercado como uma forma de coletar informações e analisar, de forma sistemática e objetiva, os dados coletados a respeito de mercado, concorrência, público-alvo.

 

Em relação ao público, especificamente, também é possível realizar pesquisas no sentido de descobrir seus hábitos de consumo e características comportamentais. 

 

O principal objetivo, portanto, é fazer o gestor compreender a realidade de um mercado e, dessa forma, ajudar a traçar os melhores caminhos a serem seguidos na busca por oportunidades ou com o objetivo de identificar problemas específicos à sua área de atuação.

 

De início, podemos definir duas formas possíveis de realizar o levantamento desses dados:

 

Pesquisa primária: quando é realizada pela própria empresa diretamente ou através de uma empresa contratada especificamente para essa finalidade.

Pesquisa secundária: quando a consulta é realizada através de dados coletados por terceiros, como instituições e organizações, disponíveis gratuitamente ou pagas.

pesquisa de mercado

Qual a importância da pesquisa de mercado?

 

Existem dois aspectos que levam muitos empreendedores a virar os olhos para a pesquisa de mercado. 

 

O primeiro está ligado aos novos conceitos de inovação, que acreditam não ser necessário conhecer sua concorrência, pois se estaria correndo o risco de reproduzir conceitos banais desse mercado.

O outro aspecto está ligado a empresas de pequeno porte, que julgam a pesquisa de mercado como uma ferramenta voltada apenas para as grandes empresas.

 

Os dois aspectos podem ser refutados se entendermos que a pesquisa de mercado é voltada para a compreensão de diversas finalidades dentro de um mercado. Independente da sua empresa ser voltada para a inovação ou tratar-se de um negócio local, é fundamental conhecer o ambiente em que você está inserido.

 

Todo gestor, seja ele um gerente estratégico de uma startup ou um comerciante local, vai tomar diversas decisões ao longo de sua jornada e todas elas vão impactar no futuro desse negócio.

 

Dessa maneira, é lógico concluir que quanto mais informações estiverem à disposição para a análise, mais seguras serão as decisões tomadas.

 

Vamos ver alguns benefícios, dentre vários, que uma pesquisa de mercado pode servir:

 

 

Quais os principais tipos de pesquisa de mercado?

 

Hábitos de consumo

 

Nos dias de hoje, é possível dizer que as vontades e necessidades dos clientes estão mudando a toda hora. As pesquisas voltadas aos hábitos de consumo tem como enfoque conhecer melhor esses clientes.

 

Com base nos dados obtidos, é possível direcionar estratégias de marketing voltadas especificamente a esse segmento de clientes. Identificando as melhores redes sociais para investir nas ações, estratégias de precificação e linguagem ideal para a ação.

 

Força de marca

 

Como o próprio nome diz, o foco desse tipo de pesquisa é a marca. Pesquisas desse tipo servem como uma balança para medir a reputação da sua marca em relação aos seus concorrentes.

 

Se as empresas estiverem sentindo que a marca perdeu força nos últimos tempos, essas pesquisas podem servir como um diagnóstico para compreender de maneira objetiva os principais motivos e corrigi-los através de estratégias direcionadas.

 

Satisfação dos clientes

 

Essa pesquisa é conhecida no dia a dia como feedback. Muitos clientes podem ter um alto nível de satisfação em relação a um negócio, recomendar a amigos e familiares, mas não irão ligar para a empresa a fim de comunicar isso. É mais comum que esse contato seja feito com mais frequência por quem não teve uma boa experiência.

 

Dessa forma, uma maneira mais realista de medir o grau de satisfação dos clientes é através da pesquisa de mercado. Geralmente, esse tipo de pesquisa é feito logo após a compra de um cliente.

 

Satisfação dos colaboradores

 

Cada vez mais as empresas vêm compreendendo a importância de ter colaboradores motivados com o trabalho e alinhados com os valores da empresa. Afinal, colaboradores motivados e comprometidos tendem a gerar mais produtividade para os negócios.

 

Colaboradores insatisfeitos e sobrecarregados também podem gerar prejuízos sérios a longo prazo, afinal, são eles o principal ponto de contato com os clientes. Portanto, essas pesquisas servem para medir o grau de satisfação dos funcionários com relação a empresa. 

ferramentas de pesquisa de mercado

Como realizar uma pesquisa de mercado?

 

Definir o objetivo

 

Toda pesquisa de mercado tem como objetivo atender a uma finalidade. 

 

O que você pretende descobrir com essa pesquisa? Está relacionado a vendas, clientes, qualidade dos produtos, avaliação da marca?

 

É importante que esse objetivo esteja claro desde o início, pois é a partir dele que serão delineados os outros componentes.

 

Definir o público-alvo

 

A quem essa pesquisa será destinada? Consumidores, fornecedores, concorrentes, clientes em potencial? Essa pergunta será respondida a partir do objetivo definido no item acima.

 

Se o objetivo da pesquisa é entender o comportamento de determinado nicho de cliente, também é possível restringir ainda mais esse público-alvo com base em características sociodemográficas e comportamentais.

 

Amostragem

 

Desde o início, é preciso definir a quantidade de pessoas que se pretende entrevistar. Quantas são necessárias para atingir o objetivo desejado? Existem cálculos e técnicas que podem dar mais segurança na hora de decidir o número ideal de pessoas para a sua pesquisa.

 

Elaboração do roteiro

 

Essa é a parte em que o formulário será criado. 

 

O ideal é que as perguntas sejam sempre diretas, também recomenda-se iniciar com perguntas mais genéricas e caminhar para perguntas mais específicas ao longo do questionário.

 

Nesse item é necessário ter o objetivo sempre em mente, afinal de contas, as perguntas serão o meio para conseguir descobrir o que se pretendia desde o início.

 

Aplicação

 

Uma pesquisa de mercado pode ser realizada de diversas maneiras. Nessa etapa você vai definir qual a melhor maneira para obter os resultados desejados.

 

Entre as principais formas de pesquisa, estão: 

 

 

Análise dos dados

 

A análise é o momento de estudar os resultados obtidos através da comparação de resultados, construção de tabelas, cruzamento de informações. 

 

Hoje em dia, existem diversas ferramentas de análise, como o próprio Excel, que conta com diversas ferramentas internas para facilitar a compreensão dos resultados obtidos e ajudar a chegar a conclusões mais seguras. 

 

Gostou desse artigo?

 

Como vimos, a pesquisa de mercado ainda é fator preponderante para entender o seu mercado de atuação, esteja você iniciando sua jornada no mundo dos negócios ou apenas tentando identificar fraquezas ou oportunidades presentes no mercado em que atua.

 

Um gestor eficiente sabe que é preciso dedicar atenção em cada etapa de construção do seu negócio. A construção de um negócio é semelhante a de um prédio, se uma viga estiver mal posicionada, se um cálculo foi feito às pressas por um engenheiro, lá na frente podemos ver o negócio desmoronar de uma hora pra outra. 

 

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Plano de Negócios e Canvas: tudo que você precisa saber

O nosso dia a dia é cercado de planejamentos. É preciso planejar as tarefas da semana para não chegarmos no final dela sobrecarregados, planejar viagens com antecedência para economizar os custos e conseguir aproveitá-la da melhor forma possível e, obviamente, planejar o nosso futuro, de forma que alcancemos o sucesso.

 

O mundo empresarial opera sob a mesma lógica, desde a criação de uma ideia até o dia a dia operacional da empresa. Tudo passa por um planejamento adequado, de forma a diminuir os custos, otimizar o tempo e garantir melhor segurança em investimentos.

 

Muitas ideias de produtos e serviços não chegam a sair do papel, não porque necessariamente eram inviáveis, mas porque faltou planejamento, ou melhor, plano de negócios.

 

O plano de negócios auxilia a ampliar sua perspectiva sobre um negócio, antecipando situações e auxiliando o empreendedor a criar estratégias para lidar com elas. Por isso, essa ferramenta de gestão serve tanto para um produto ou serviço que está sendo criado, quanto para os já existentes, mas que passam por dificuldades.

 

Quer entender melhor o que é plano de negócios e como aplicá-lo na sua empresa?

 

Continue nesse artigo com a gente e vamos aprender juntos!

 

O que é Plano de Negócios e quais são suas vantagens?

 

O plano de negócios é um documento que tem como função o planejamento descritivo do seu negócio. Nele vão estar presentes a descrição do seu negócio, o conceito, as estratégias, os objetivos e a forma como será operacionalizada.

 

É importante deixar claro que esse documento não é mera abstração, baseada em especulações. Para que o plano de negócios seja eficiente, é preciso que seja elaborado a partir de análise de mercado e com informações e dados apurados de fontes seguras, para que funcione como uma ponte entre a criação e a operação.

 

Entre as principais vantagens do plano de negócio, estão: 

 

plano de negócios

Plano de Negócios: passo a passo

 

Agora que você já sabe o que é um plano de negócio e conhece as vantagens que esse documento pode trazer para a sua empresa, é hora de colocar a mão na massa. A seguir, vamos explicar um possível passo a passo de como implementar o plano de negócios.

 

Vamos lá?

 

Sumário Executivo

 

É a primeira parte do plano de negócios, que deve conter um resumo com as informações mais importantes do negócio, como:

 

 

Análise de mercado

 

A análise de mercado é a etapa em que será feito o estudo de quem serão seus clientes, descrever sua faixa etária, gênero, escolaridade, renda, bem como seus interesses e comportamentos.

 

Além disso, é necessário conhecer seus concorrentes. É importante identificar quais são seus pontos fracos e seus pontos fortes, sua forma de operação, como uma oportunidade de gerar, desde o início, uma vantagem competitiva.

 

Por último, a pesquisa de fornecedores também é parte importante neste segmento. São eles quem irão disponibilizar a matéria prima e os equipamentos necessários para o seu negócio. Por isso, além dos custos de material, também é necessário levar em conta a qualidade, a agilidade e a flexibilidade de negociação.

 

Plano de Marketing

 

O plano de marketing é a descrição detalhada de todos os produtos oferecidos pela sua empresa, como cores, sabores, rótulos, marcas, tamanhos. 

 

Além disso, é nessa parte que são apresentadas as estratégias promocionais, a precificação e o planejamento dos canais de distribuição, isto é, o planejamento de como fazer com que esse produto chegue até o cliente. 

 

Plano operacional

 

No planejamento operacional, primeiramente, é necessário definir como será feita a distribuição espacial das áreas das empresas, assim como a qualificação dos funcionários, levando em conta o fluxo de trabalho.

 

O processo operacional também precisa estar detalhado nesta etapa, isto é, desde a fabricação de produtos e rotinas administrativas, até a entrega para o consumidor final.

 

A capacidade de distribuição e armazenamento também precisam ser definidas. Afinal, de nada adianta um impulsionamento de vendas, sem capacidade para fazer com que esse produto chegue até o seu consumidor. Por esse motivo, os prazos de fornecedores também fazem parte dessa fase.

 

Plano financeiro

 

O plano financeiro é quem vai revelar a viabilidade do seu negócio, verificando se a geração de receita e lucro está de acordo com a estrutura de custos necessária para manter o negócio. Entre os principais aspectos que precisam estar presentes nessa etapa, estão:

 

 

Análise de cenários e avaliação estratégica

 

Na análise de cenários, você basicamente cria cenários das mais diversas formas, otimistas, pessimistas, previsíveis, e elenca ações que devem ser tomadas para cada um desses cenários, de forma a não ser surpreendido.

 

A avaliação estratégica costuma ser feita através de duas ferramentas de análise. A Análise SWOT (Strength, Weight, Opportunities, Threats). É uma abreviação do termo inglês, que significa Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças. 

análise SWOT

Essa ferramenta serve como um parâmetro para avaliar o ambiente interno (forças e fraquezas) e o ambiente externo (oportunidades e ameaças). Dessa forma, o empresário tem uma visão mais ampla de suas deficiências e como corrigi-las, tornando o seu negócio mais competitivo.

 

Business Model Canvas

 

Uma das ferramentas mais conhecidas para a elaboração de um plano de negócio é o Business Model Canvas.

 

É uma ferramenta de gestão estratégica para desenvolver e esboçar modelos de negócios novos ou já existentes. 

 

O diagrama é composto de 9 blocos, nos quais você responderá perguntas e formará o Plano de Negócio Canvas, os blocos são:

 

 

É uma metodologia caracterizada pela simplicidade e objetividade, mas que pode auxiliar a ter uma visão mais ampla do seu negócio e analisar de forma conjunta as informações referentes ao seu negócio.

canvas

Conclusão

 

A realização de um plano de negócio é um esforço que compensa, pois através dele é possível, desde o início, avaliar a visibilidade do negócio no mercado e ter segurança para decidir se o esforço de tirar essa ideia do papel vale a pena.

 

Agora que você aprendeu com a gente como realizar um plano de negócio e dar a largada no mundo dos negócios, que tal aprender os passos seguintes?

 

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Ferramentas de Gestão: conheça as principais e como funcionam

A rotina de um gestor empresarial é cercada de riscos. Diversas decisões precisam ser tomadas, muitas vezes, em um curto período de tempo. Além disso, é preciso estar sempre aperfeiçoando projetos, aprimorando processos e encontrando novas maneiras de melhorar os resultados.

 

Algumas decisões podem ter efeitos de curto prazo, para resolver uma questão emergencial, mas outras podem ter um efeito duradouro e impactar no futuro de diversos projetos e, consequentemente, no futuro da empresa.

 

É nesse contexto que as ferramentas de gestão tem se solidificado cada vez mais no mundo empresarial. Essas ferramentas servem para auxiliar as empresas na tomada de decisão, através de técnicas conhecidas, que diminuem os riscos e garantem mais segurança aos negócios.

 

Nesse artigo, vamos explicar um pouco mais da importância dessas ferramentas de gestão e destacar as principais opções para você utilizar na sua empresa.

 

Vamos lá?

 

O que são ferramentas de gestão?

 

As ferramentas de gestão são técnicas e recursos, utilizados por meio de softwares e metodologias, que auxiliam os gestores na otimização de processos e melhoria de produtos, ajudando a administrar de maneira mais eficiente os recursos financeiros da empresa.

 

Essas ferramentas são utilizadas por empresas de diversos segmentos e tamanhos, sendo úteis para toda a empresa que busca o aprimoramento de gestão e mais segurança em suas decisões.

 

No bloco seguinte, vamos destacar as principais ferramentas de gestão utilizadas no mercado empresarial..

 

 

Principais ferramentas de gestão

 

Análise SWOT

 

A análise SWOT é uma ferramenta geralmente utilizada na gestão de pessoas e na gestão de processos. Isso porque essa ferramenta serve para estabelecer um diagnóstico organizacional, estabelecendo uma análise do ambiente interno (forças e fraquezas) e do ambiente externo (ameaças e oportunidades).

 

Através desse diagnóstico, portanto, o gestor deve identificar as forças e as fraquezas do negócio atual, bem como as ameaças e oportunidades do ambiente externo. Com isso, é possível elaborar uma estratégia que leve em conta todos esses aspectos e proporciona maior segurança no futuro da gestão.

 

A sigla SWOT vem do inglês, é uma abreviação para os quatro aspectos listados acima, que vão guiar o diagnóstico dessa metodologia de gestão:

 

Strength (Força)

Weight (Fraquezas)

Opportunities (Oportunidades)

Threats (Ameaças)

 

swot

 

PM Canvas (Project Model Canvas)

 

O PM Canvas é uma ferramenta de fácil utilização e apesar de recente, vem sendo muito utilizada por empresas que estão iniciando. Ainda assim, empresas mais experientes também são adeptas dessa ferramenta. 

 

Popularmente conhecida como Quadro de Modelo de Negócios, essa metodologia oferece uma visão macro para a sua empresa. Nela é possível elaborar um modelo de negócio, testá-lo e aprimorá-lo, com base em 9 elementos formados em uma tabela a ser preenchida.

 

Esses elementos são:

Como dito, o modelo acima é ideal para empresas que estão começando, pois oferece uma visão ampliada do seu modelo de negócio e ajuda a definir estratégias mais seguras nesse início. 

 

Da mesma forma, para empresas mais experientes, essa ferramenta também é útil para o desenvolvimento de projetos, pois esses elementos podem ser constantemente atualizados, à medida que o projeto avança.

 

FERRAMENTAS DE GESTÃO

 

5W2H

 

A ferramenta 5W2H é voltada para a gestão de qualidade e tem como objetivo facilitar o planejamento das atividades, trazendo mais clareza e permitindo controlar melhor as tarefas e otimizando o tempo gasto em sua execução.

 

Sua metodologia é baseada em um checklist, que ajuda o gestor a traçar os planos de ação para que os objetivos sejam alcançados. Esse checklist é composto de 7 perguntas:

 

What? (O que deve ser feito?): indica qual ação deve ser realizada.

Why? (Por que deve ser feito?): indica o motivo da ação ser realizada.

Who? (Quem deve fazer?): indica os responsáveis pela execução da ação.

Where (Onde deve ser realizado?): indica a localização em que será realizada a ação.

When? (Quando será realizado?): indica os prazos a serem estabelecidos.

How? (Como deve ser realizado?): indica o processo de execução da ação.

How much? (Quanto custará?): indica o orçamento que deverá ser previsto para a ação.

 

Esse modelo, portanto, é muito utilizado como um mapeamento da ação. Auxiliando também na execução e no controle do plano de ação, já que fica mais fácil acompanhar o andamento do plano e verificar se está indo em direção às metas e objetivos traçados.

 

5w2h

 

Matriz BCG

 

A Matriz BCG, também conhecida como Matriz de Crescimento e Participação, foi criada na década de 70, pela empresa Boston Consulting Group e é utilizada até os dias de hoje.

 

É uma ferramenta de análise gráfica que auxilia os gestores na tomada de decisões estratégicas a respeito da participação de um produto ou serviço. 

 

O objetivo principal dessa ferramenta é a definição e o foco de prioridade dos investimentos, em outras palavras, a ideia é identificar quais produtos têm maior potencial de gerar lucro e quais podem gerar prejuízos e, por isso, devem ser descartados.

 

Para isso, a BCG construiu uma matriz 2x2, em que cada quadrante é representado por um símbolo. Veja a seguir o que significa cada um desses símbolos:

 

Estrela: São os produtos que se encontram com participação alta em um determinado mercado e, dessa forma, estão em elevado crescimento. Por esse motivo, produtos nesse quadrante possuem grande potencial de lucratividade.

 

Produtos desta categoria necessitam de grandes investimentos, caso contrário, perdem espaço no mercado.

 

Portanto, são produtos que possuem equilíbrio de fluxo de caixa, pois os retornos são altos, mas os investimentos devem ter a mesma proporção.

 

Ponto de interrogação: São produtos recentemente lançados no mercado e consequentemente ainda possuem baixa participação no mercado. Por essa razão, são compreendidos como dúvida para os gestores, cabendo a eles a missão de desenvolver ações para que esses produtos mudem de posição dentro da matriz.

 

Vaca leiteira: É o sonho de todo gestor! São aqueles produtos já consolidados no mercado e por isso já não necessitam de grandes investimentos. Com um mercado estabilizado e a empresa consolidada, é aquele produto compreendido como a base da empresa.

 

Abacaxi: É o pior cenário possível. São aqueles produtos que estão em baixa ou possuem pequena participação no mercado.

 

Eles não vendem bem, não geram lucros para a empresa, portanto, estão apenas sugando os recursos sem oferecer nada em troca. Em geral, esses produtos são retirados do mercado pelos gestores.

 

Todo mercado é cíclico, portanto, é importante salientar que os produtos encaixados dentro dessa matriz também não serão fixos dentro dela. Um produto estrela, pode vir a ser uma vaca leiteira no futuro, como também voltar ao status de ponto de interrogação quando o mercado estabilizar.

 

Portanto, essa matriz deve ser utilizada para medir a vantagem competitiva de um produto dentro de um respectivo cenário temporal.

matriz bcg

Ciclo PDCA

 

O Ciclo PDCA também deriva de uma sigla americana que significa: Plan, Do, Check and Act (planejar, fazer, checar e agir).

 

Seu principal objetivo é a qualificação de processos, por meio de um aprimoramento constante - um ciclo, como o nome sugere - por meio de 4 etapas:

 

ciclo pdca

Conclusão

 

São diversas as ferramentas utilizadas no planejamento estratégico e na gestão estratégica. No mercado atual, é importante tomar decisões seguras e de forma rápida, para não correr o risco de prejudicar seus negócios e nem ficar para trás em seu mercado de atuação.

 

Se você está dando seus primeiros passos na construção de um modelo de negócio, conhecer as ferramentas de gestão irá trazer inúmeros benefícios para a sua experiência de gestão e consequentemente para o seu negócio.

 

Iniciar um negócio pode parecer um grande desafio a princípio, mas já imaginou se tivesse em mãos um manual para te auxiliar no passo a passo do processo de abertura? Com dicas, listas de documentos necessários e planejamentos estratégicos? 

 

A MK quer ajudar você a realizar esse sonho, por esse motivo preparamos o [E-book] Tudo que você precisa saber antes de abrir uma startup. Nele você encontrará um conteúdo gratuito e que, assim como as ferramentas de gestão, irão te dar ainda mais segurança nas tomadas de decisão, desde o processo de abertura.

 

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Gestão de Inovação: como aplicar no seu negócio

Inovação é a palavra do momento no ambiente empresarial e não por acaso. Afinal, em um mercado cada vez mais competitivo e tecnológico, é necessário estar constantemente pensando em novas formas de inovar para estar pronto para atender às novas demandas, processos e exigências do mercado atual.

 

Mas assim como em diversos outros processos, a inovação não é apenas uma concepção vazia. Ela possui uma metodologia e formas concretas de serem aplicadas em um negócio. 

 

É aí que entra o processo de Gestão de Inovação.

 

Nesse artigo vamos explicar o que é a Gestão de Inovação, mostrar seus benefícios e a forma de implementar essa metodologia na sua empresa.

 

Continue a leitura!

 

O que é Inovação?

 

Muitas pessoas acreditam que a inovação só está presente na criação de novos produtos e serviços. Mas também é considerada inovação a proposição de um olhar diferente para algo preexistente, seja um produto, serviço, processo ou modelo de negócio.

 

Podemos definir que o conceito de inovação está diretamente ligado à criatividade, sempre com o objetivo de abrir novas oportunidades de negócio e, muitas vezes, novos mercados.

 

Mas como falamos acima, inovação não é um mero conceito abstrato de ideia criativa. A inovação existe quando essa ideia está ancorada na identificação de uma oportunidade. É o resultado de uma ideia promissora, somado a forma de implementação dessa ideia e os resultados obtidos a partir desse projeto.

 

gestão da inovação

O que é Gestão de Inovação?

 

A Gestão de Inovação é a metodologia pela qual é feita a inovação. Portanto, dentro desse modelo de gestão estão o desenvolvimento, a organização, a implementação e o gerenciamento desses processos, projetando que a inovação esteja inserida e seja aplicável em todos os campos da empresa.

 

Por ser uma metodologia concreta de se fazer inovação, ela possui início, meio e fim, que são estruturados dessa maneira:

 

 

 

 

A gestão de inovação também acontece a partir da observação de ambientes externos. Identificando oportunidades, analisando processos de outros setores e concorrentes e até possibilitando a troca de informações com áreas externas através de projetos, por meio da inovação aberta.

 

 

Como implementar a Gestão de Inovação na sua empresa?

 

Introduzir a inovação no organograma da empresa

 

A inovação não pode ser uma meta complementar. Por isso, é necessário incluí-la dentro de um setor específico na empresa, o ideal é que ela seja incluída em um nível gerencial. 

 

O gestor de inovação é quem vai garantir os processos disruptivos e avaliar se os projetos de inovação estão de acordo com o mercado atual.

 

Cultura de inovação

 

Para uma gestão de inovação ser bem sucedida, é necessário dar condições e estruturas para que ela possa crescer dentro da empresa. Toda inovação vem acompanhada de certo risco, mas é necessário estar aberto a novas ideias e disponibilizar autonomia.

 

Lembre-se que toda decisão, que traz consigo um risco, é porque gera retornos acima da média.

 

Uma cultura de inovação é formada através da viabilidade de treinamentos, cursos e palestras sobre o tema, além do engajamento e incentivo dos líderes, valorizando o espírito inovador.

 

Inovação como estratégia empresarial

 

É necessário que a inovação esteja alinhada com os alinhamentos estratégicos do negócio, promovendo a coesão entre todos os recursos disponíveis. Desse modo, todos os processos de produção, operação e gerência se atualizarão de acordo com as novas propostas de inovação.

 

OBS: É bom lembrar que muitas empresas, como a Kodak e a Blockbuster, pagaram caro por não adotarem a inovação como estratégia em seus modelos de negócio.

 

Implementação de novas ideias

 

A implementação de novas ideias surge a partir da motivação e do apoio que a empresa dá para a criação delas.

 

Se um funcionário propôs uma ideia que não teve muita aceitação, ao invés de descartá-la imediatamente, procure maneiras de aperfeiçoá-la ou procure evidenciar os motivos que incapacitam essa ideia.

 

Estruturar os processos de inovação

 

A gestão de inovação é quem será encarregada de sistematizar todo o processo dentro da empresa. Criação, análise, viabilidade econômica, aceitação dos clientes, entre outras etapas igualmente importantes.

 

Por conta disso, é preciso equipar esse setor com ferramentas necessárias, para que esse trabalho seja desempenhado com excelência. 

 

Contar com uma ferramenta de gestão permite ao setor contar com indicadores, métricas, relatórios e gráficos que auxiliarão e darão mais segurança para a dinamicidade desse processo.

 

Estudar os aspectos legais

 

As questões legais são um aspecto importante para quem incorpora uma gestão de inovação na empresa. Uma vez que será necessário o registro de marcas, patentes e propriedade intelectual.

 

Mas também existem vantagens legais nesse processo. Hoje em dia, existem acesso a crédito e financiamentos, especialmente para empresas inovadoras, além de outros benefícios tributários que podem fortalecer ainda mais os seus projetos.

inovacão

Conheça os benefícios da Gestão de Inovação

 

São diversos os benefícios que a gestão de inovação pode trazer para a sua empresa. Veja alguns deles a seguir!

 

Maior competitividade

 

A gestão de inovação aumenta a frequência maior de produtos e serviços diferenciados, promovendo novas experiências aos clientes. Com isso, os clientes se dispõe a pagar mais pela experiência e o valor agregado gerado a partir dos seus produtos e serviços.

 

Esse diferencial gera vantagem competitiva em relação aos concorrentes, aumentando a lucratividade e a competitividade da sua empresa.

 

Maior valor da marca

 

Empresas que promovem mudanças inovadoras dentro de processos de gestão ou entregam soluções criativas para seus clientes, agregam valor à sua marca e contribuem com a sustentabilidade da empresa.

 

Como exemplo podemos citar a Netflix, Uber, Airbnb, empresas que cresceram em ritmo acelerado por se destacarem em seus processos de inovação.

 

Abertura de novos mercados

 

Além de tudo isso, outro diferencial da inovação é o fato de estar sempre buscando nichos, carências e oportunidades de negócio até então inexploradas.

 

A Netflix identificou o avanço tecnológico das últimas décadas e percebeu que migrar das locadoras para o streaming, através de uma assinatura mensal, era o caminho para o sucesso a longo prazo. Seu processo foi tão inovador, que faliu sua maior concorrente na época, a Blockbuster, e provocou uma revolução nos serviços de streamings. 

Conclusão

 

A gestão de inovação acontece quando as ideias saem do papel para a realidade, criando soluções e uma realidade mais sustentável e rentável para as empresas.

 

Novas tecnologias e métodos de inovação surgem todos os dias, impactando diretamente no estilo de vida das pessoas e, consequentemente, das empresas. 

 

Para compreender e atuar diretamente neste cenário, é fundamental que a empresa saiba onde está, para onde deve ir e como chegar até lá, de forma segura e eficiente.

 

Por isso, a MK disponibilizou gratuitamente o E-book: Melhores métodos para fazer o Planejamento Estratégico da sua empresa

 

Nele vamos ensinar você como fazer um planejamento estratégico alinhado aos interesses da sua empresa.

 

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O que é Inovação Aberta?

Quando falamos de inovação no mundo empresarial, estamos falando de estratégias que ampliam os horizontes. Estamos falando de pensar fora da caixa, certo?

 

O tema deste artigo é exatamente sobre isso!

 

O conceito tradicional de inovação é compreendido por uma estrutura vertical, na qual pesquisas e desenvolvimento de serviços e produtos são feitas internamente. E só após sua finalização, são apresentadas ao mercado.

 

O modelo de inovação que vamos apresentar hoje, é o de Inovação Aberta (Open Innovation). Foi um tema proposto por Henry Chesbrough e que tem gerado impactos bilionários nas grandes corporações, startups e empresas de tecnologia.

 

Quer entender tudo sobre esse modelo de inovação vertical? É só continuar com a gente.

 

Vamos lá?

 

O que é inovação aberta?

 

Inovação aberta é um processo de gestão empresarial mais colaborativa e diversificada do que outras metodologias de inovação. Isso porque sua proposta envolve a colaboração de organizações e pessoas externas a sua empresa. 

 

O termo foi criado na época em que Henry Chesbrough trabalhava no seu PhD. O teórico notou que havia uma distância muito grande entre o ensino acadêmico e a aplicação prática desses ensinamentos. 

 

Desse modo, em 2003, Chesbrough lançou seu livro Inovação Aberta: Como criar e lucrar com a tecnologia, propondo uma ruptura cultural das empresas com a mentalidade de silo, compreendendo que nenhuma empresa, por maior que seja, é capaz de inovar sozinha nos dias de hoje.

 

Para o autor: “A inovação aberta é um paradigma que assume que as empresas podem e devem usar ideias externas, bem como ideias internas, e caminhos internos e externos para o mercado, à medida que as empresas procuram avançar sua tecnologia.

 

inovação aberta

Inovação aberta x Inovação fechada: qual a diferença?

 

A inovação fechada era o modelo tradicional da maioria das empresas até poucos anos. Basicamente, o setor de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) ficava a cargo das responsabilidades de inovação, utilizando apenas recursos internos.

 

Além disso, por possuírem a propriedade intelectual desses produtos e serviços, essas informações não eram compartilhadas. 

 

As empresas começaram a perceber que essa metodologia de trabalho só funciona com funcionários extremamente qualificados, o que, além de ser difícil de encontrar, possui um custo muito alto para manter.

Em contrapartida, a inovação aberta rompe com a ideia do conhecimento fechado entre quatro paredes. A ideia é promover um intercâmbio de conhecimento entre a empresa, o mercado e os colaboradores. 

 

Desse modo, a empresa tem acesso a ferramentas e conhecimentos obtidos externamente, enquanto o mercado externo pode se beneficiar dos conhecimentos e inovações gerados a partir dessa colaboração.

 

Essa parceria, diferente do que muitos podem pensar, gera mais lucros do que prejuízos. Pois além dos ganhos mútuos de conhecimento e inovação, as parcerias se solidificam e a colaboração entre interno e externo passa a ser mais frequente, aumentando a frequência de processos de inovação dentro da empresa.

 

Benefícios que a inovação aberta traz para as empresas

 

Redução de riscos

 

Criar inovações e apresentá-las para o mercado é sempre um risco, além do alto investimento que pode não gerar o retorno esperado.

 

O processo de inovação aberta garante maior segurança para essa etapa, já que antes de testar seu produto no mercado, você terá a visão e avaliação de diversos colaboradores externos.

 

Isso gera dados mais amplos e confiáveis para investir correndo menos riscos.

 

Redução de tempo e custos

 

Como falamos, o custo para investir em uma equipe de P&D não é baixo. Além dos altos salários dessa área, é necessário investir em material e espaço para que essa equipe consiga trabalhar com qualidade e gerar resultados.

 

Com a inovação aberta, é possível criar uma rede ampla de colaboradores, com custos baixos e, muitas vezes, até nulos.

 

Essa prática também acelera o tempo de desenvolvimento, pois sua empresa não dependerá apenas de uma equipe para realizar todas as atividades. É possível separar as tarefas, de forma que um produto não precise esperar na fila até que outro esteja concluído.

 

Gera inovação para produtos e serviços existentes

 

Outro benefício da Inovação Aberta é a possibilidade de repensar novas formas de incrementar um produto ou serviço já existente.

 

Muitas empresas viraram potências apenas refinando um serviço ou produto já existente no mercado, compreendendo as dores do seu público atual e propondo novas abordagens para eles.

 

Amplia o networking

 

Ainda que você tenha o hábito de frequentar eventos, palestras e workshops, o círculo profissional da sua empresa acaba limitado a equipe interna.

 

Por meio da Inovação Aberta, sua empresa irá ampliar a rede de conexão com outras empresas, órgãos públicos e universidades. 

 

Agrega valor à marca

 

Empresas que apostam em métodos de inovação estão sempre agregando valor para as suas marcas. O mercado enxerga com bons olhos as empresas que procuram novas formas de criação de produtos e serviços.

 

Outro fator que gera valor é o aumento do nível de satisfação dos clientes e a redução dos custos operacionais. Por esse motivo, a prática de inovação aberta é um tema recorrente em pitchs para sócios e investidores.

open innovation

Como implementar a inovação aberta na sua empresa?

 

Sabemos que cada empresa possui visões e estratégias particulares de negócios. Mas o aspecto positivo é que todas elas são capazes de incrementar a Inovação Aberta em seu modelo de negócio.

 

Afinal, os únicos pré-requisitos exigidos para adoção dessa metodologia de inovação é uma cultura de inovação já presente e a digitalização de processos e análise de dados.

 

A seguir, vamos falar sobre alguns conceitos fundamentais para elaborar a Inovação Aberta na sua empresa.

 

Crowdsourcing

 

O crowdsourcing é entendido como um processo de colaboração de pessoas de diversas áreas - empresas, universidades, órgãos públicos, clientes - para a formação de um time, com o objetivo de montar um projeto.

 

Em geral, a empresa propõe um desafio, um tema ou uma pergunta e esse time se propõe a criar soluções ou ideias para resolvê-lo. 

 

Um exemplo de Crowdsourcing muito conhecido no Brasil foi criado pela marca Azul. Em 2008, a empresa lançou um desafio para o público escolher qual seria o nome da empresa. Aqueles que escolheram o nome oficial, Azul, ganharam bilhetes vitalícios.

 

Hackathons

 

Os Hackathons são eventos em forma de maratona. Esses eventos reúnem programadores, designers, desenvolvedores, criadores de software e outros profissionais de diversas áreas com o propósito de criar soluções para um desafio proposto.

Essas maratonas podem durar um dia ou um final de semana. Ao final, os participantes apresentam suas soluções aos juízes do evento, que vão avaliar e premiar os escolhidos.

 

Cocriação

 

A ideia da cocriação é trazer pessoas de fora para colaborar em projetos e ideias de inovação da sua empresa. 

 

A principal diferença desse modelo para o crowdsourcing é que na cocriação, a empresa e a equipe interna continuam sendo as figuras principais do projeto. Enquanto no crowdsourcing, muitas equipes podem ser inteiramente compostas de colaboradores de fora.

 

Eventos com startups

 

Startups são conhecidas por serem modelos de negócios ligados à tecnologia e com o propósito de resolver problemas específicos. Além disso, suas equipes geralmente são compostas por pessoas jovens e adaptadas ao ritmo acelerado e criativo, que é a identidade das startups.

 

Eventos como esses são ideais para encontrar colaboradores altamente capacitados para os projetos de inovação da sua empresa.

 

Conclusão

 

A inovação aberta é uma metodologia que vem ganhando cada vez mais força no Brasil,  trazendo mais dinamicidade e modernizando as relações das empresas com o mercado e os ambientes acadêmicos.

 

A inovação no Brasil costuma trazer ótimos resultados, mas também traz consigo inúmeros desafios. Um deles é a regulamentação desses modelos de inovação no ambiente fiscal brasileiro. 

 

Para ajudar você a entender melhor sobre as constantes alterações na legislação brasileira, preparamos o E-book: Guia de Tributação para novos serviços digitais. Nele você vai encontrar os principais serviços que têm sido alvo de debates e regulamentações no mercado.

 

E melhor, é totalmente gratuito. É só baixar e aprender com a gente!

Backoffice: descubra a importância para o seu negócio

Você já assistiu a um filme e quando acabou, pensou: Nossa, imagina o trabalho que deu para fazer tudo isso? Seja pela maquiagem, figurinos, cenários ou um roteiro bem escrito. 

 

Você não assistiu esses processos serem elaborados, mas sabe que foram realizados para chegar no produto final.

 

No mundo empresarial acontece a mesma coisa, diversos processos internos acontecem após o fechamento de um pedido.

 

Todas as atividades de uma empresa estão ligadas em uma cadeia de processos, sejam elas operacionais ou estratégicas. Já parou para pensar o que acontece se uma falha acontece em uma das etapas desse processo? É lógico pensar que todo o encadeamento sofrerá prejuízos, que podem ser irreversíveis.

 

Foi pensando em garantir uma estratégia de suporte para que essas falhas não aconteçam que nasceu o conceito de backoffice.

 

Nesse artigo, vamos explicar pra você a importância desse conceito para não prejudicar o planejamento estratégico da sua empresa.

backoffice

O que é Backoffice?

 

O termo backoffice é traduzido por muitos como “escritório de retaguarda” ou parte de trás do escritório. No backoffice, portanto, estão compreendidas diversas áreas, como logística, marketing, financeiro, operacional, entre outros.

 

Todas as áreas de uma empresa que não estão na linha de frente, isto é, que não possuem contato direto com o cliente, como vendas e recursos humanos, são chamados de backoffice.

 

Por isso, a principal função do backoffice é a de suporte. Pois são essas áreas que garantem a continuação ininterrupta das operações, sem que haja surpresas no meio do caminho. 

 

Você já deve ter visto um pit stop na Fórmula 1. É como se cada um daqueles funcionários fosse responsável por uma área da empresa, trabalhando em equipe, corrigindo possíveis deslizes e se certificando de que a operação está pronta para prosseguir sem falhas.

 

Importância do Backoffice

 

Ao adotar um sistema de backoffice na sua empresa, sua rotina de trabalho ganha padronização, sendo assim, é possível identificar mais rapidamente quando uma das etapas do processo saiu dos trilhos.

 

Por esse motivo, a gestão de backoffice de uma empresa é de suma importância. Afinal, quando todas as áreas trabalham em harmonia, consequentemente gera maior eficiência operacional. Isso traz benefícios para o dia a dia da empresa e, indiretamente, aumenta o nível de satisfação dos clientes.

 

Benefícios da automatização do backoffice

 

Com a revolução digital e as novas tecnologias, o mundo empresarial tem concluído que os sistemas de backoffice já não podem mais ser realizados exclusivamente através de tarefas manuais.

 

Eles perceberam que o backoffice de uma empresa é muito importante para correr riscos desnecessários. É claro que falhas são naturais e vão acontecer, principalmente em grandes empresas. Mas é possível diminuir os riscos e otimizar os processos através de sistemas de gestão eficientes.

 

Vamos listar algumas das vantagens que a tecnologia de automação pode trazer para a sua empresa

 

Redução de custos

 

Todas as atividades de backoffice geram custos diretos e indiretos para qualquer empresa. Com a automatização desses processos, é possível mapear todos os processos do negócio e ainda diminuir custos de trabalhos manuais desnecessários.

 

Com isso, os profissionais têm seus custos diminuídos com treinamentos ou horas extras, por exemplo. Além de se realocarem em outros processos que exigem maior poder de decisão e planejamento estratégico.

 

Otimização de processos

 

Todos os processos que demandam maior atenção, por possuírem regulamentação jurídica, são simplificados com a automação. 

 

Como eles estarão sendo feitos automaticamente, de acordo com a legislação e a política interna da empresa, é possível ter mais confiança de que todos os procedimentos estarão de acordo com a lei.

 

Integração de setores

 

Uma empresa gera uma quantidade grande de dados diariamente. Com a integração de todos os setores, as chances de erro são reduzidas, além de proporcionar análises e indicações mais ricas. Isso ajuda na comparação dos resultados em relação às metas, além de identificar as áreas que necessitam de melhoria.

 

Além dos benefícios para a empresa, de modo geral, cada área também se beneficia com um processo automatizado de backoffice.

logistica

Veja a seguir as vantagens da automatização de backoffice em algumas áreas

 

Na área financeira

 

Por meio de um sistema de relacionamento com os clientes e um software de gestão empresarial, por exemplo, o fechamento de um negócio aciona automaticamente o setor financeiro para a cobrança e o estoque para a separação do produto.

 

Com isso, além da satisfação do cliente na sua experiência de compra, economiza-se tempo, além de recursos humanos e materiais.

 

Na área contábil e fiscal

 

Os sistemas de contabilidade, como o Conta Azul,  têm facilitado diversos processos burocráticos, sem a insegurança de infringir as legislações vigentes. Veja alguns deles:

 

 

Na área de recursos humanos

 

Entre os benefícios da automação na área de recursos humanos, estão:

 

 

 

 

Gostou desse artigo? A MK sabe a importância dos setores financeiros, contábeis e de gestão de pessoas em uma empresa. 

 

Além de diversos E-books gratuitos disponibilizados em nosso site, nós oferecemos serviços específicos nessas áreas.

 

Se você também reconhece a relevância de contar com um serviço de backoffice de qualidade, entre em contato com a gente e conheça nossos serviços!

Organização Empresarial: qual a importância para o seu negócio?

Falar de organização empresarial pode parecer algo banal de início, algo que todas as empresas fazem, como organizar documentos ou elaborar planilhas. 

 

Mas, atualmente, esse é um tema que vem ganhando força no mundo corporativo. Muitas empresas perceberam que uma organização empresarial eficiente, que utiliza a tecnologia como um alicerce para maior eficiência em seus processos, gera um excelente retorno a curto prazo. 

 

Afinal, se a sua empresa descobre maneiras de facilitar a comunicação entre os setores, cria mecanismos de facilidade para encontrar e armazenar documentações e possui uma gestão financeira organizada, é lógico pensar que isso trará mais eficiência para o dia a dia e, consequentemente, um aumento na margem de lucro.

Ficou interessado em saber como aplicar essas ideias na prática? Nesse artigo, vamos passar algumas dicas de como garantir uma organização empresarial eficiente para a sua empresa.

 

Antes disso, vamos explicar um pouco mais sobre o que é, de fato, a organização empresarial atualmente, bem como a importância de aplicar seus conceitos para objetivos de curto ou longo prazo.

 

Vamos lá?

O que é Organização Empresarial e qual a sua importância?

 

A organização empresarial diz respeito a tudo o que acontece dentro de uma empresa, desde estratégias de marketing e comunicação com os clientes até a escala de horários de funcionários e o controle de desempenho dos mesmos.

 

A análise regular de todos esses processos, assim como uma integração maior entre todos os setores são medidas de organização que podem trazer diversos benefícios dentro da empresa. Uma vez que, em posse desse controle, é possível analisar em quais áreas as expectativas estão sendo cumpridas e onde outras podem melhorar sua eficiência.

 

Além disso, a organização também ajuda o gestor a ter melhor compreensão acerca dos gastos destinados a cada setor. Com isso, é possível verificar onde esse investimento está gerando o retorno esperado e onde é possível cortar custos ou repensar o planejamento estratégico.

 

Ainda, com processos padronizados e bem definidos entre as áreas e os funcionários, a facilidade para desempenhar suas funções aumenta e, por consequência, a produtividade também.

 

Dicas para uma boa organização empresarial

 

Existem diversas maneiras de melhorar a organização empresarial da sua empresa. Listamos algumas delas para ajudar você nesse processo. Vamos a elas:

 

Esqueça os papéis

 

Com a tecnologia cada vez mais presente no ambiente empresarial, o papel impresso vem perdendo sua utilidade no dia a dia. 

 

A digitalização dos documentos é cada vez mais comum, isso porque, além de não ocupar um espaço físico da sua empresa, essa prática otimiza o tempo gasto para encontrá-los e oferece mais segurança e transparência na utilização desses dados.

 

Adquira a prática de realizar backups

 

Com os documentos digitalizados e de fácil acesso, é preciso pensar na segurança. A maior resistência no hábito da digitalização era o receio de acabar perdendo esses documentos, por conta de diversos problemas tecnológicos.

 

Hoje, com o armazenamento em nuvem, seus documentos estarão salvos e disponíveis, de forma virtual, por meio de um provedor e protegidos através de criptografia.

 

Geralmente, esses serviços de armazenamento em nuvem contam com sistemas de backup, que garantem ainda mais segurança e estabilidade no uso desses dados. Caso o sistema usado pela sua empresa não realize os backups automaticamente, crie um cronograma de backup para não correr riscos.

 

Foque na automatização de processos

 

Aliar a tecnologia às atividades cotidianas otimiza tempo, facilita o trabalho e ainda pode gerar redução de custos para sua empresa. Cada vez mais as empresas vêm percebendo que diversos trabalhos manuais, além de serem passíveis de erros, gastam muito tempo para serem realizados.

 

Portanto, identifique se esses trabalhos não podem ser substituídos por ferramentas e soluções tecnológicas adequadas a esse tipo de serviço. Com isso, sua empresa otimiza tempo e segurança e seus funcionários poderão ser realocados para outras tarefas que os motivem mais, por exigir mais criatividade e complexidade em seu desempenho.

 

Padronize seus processos

 

Estabelecer regras e procedimentos claros, de forma homogênea, é fundamental para garantir uma boa organização empresarial. Também é recomendado que seja feito o gerenciamento por áreas, escolhendo um responsável por cada uma, de forma que os processos cotidianos sejam descentralizados e simplificados.

 

Com os processos bem definidos e padronizados, diminui-se a margem de erro, uma vez que os funcionários desempenharão suas tarefas de maneira uniforme e não a sua maneira. Além de gerar um controle de monitoramento mais consistente em relação às atividades rotineiras.

 

Procure softwares de organização empresarial

 

Considere o investimento em um software de gestão empresarial. Com isso, os processos operacionais, administrativos e gerenciais se integram de maneira inteligente e mais centralizada. 

 

Esse é também um processo de automatização que vai gerar os benefícios de economia de tempo, redução de custos e menor margem de erro. 

 

Mas além disso, com um sistema centralizado de informações, os planejamentos estratégicos e as tomadas de decisão também serão agilizadas, uma vez que esses sistemas geram relatórios e auxiliam em uma melhor compreensão do atual cenário do seu negócio.

organização empresarial

A importância da gestão no processo de organização empresarial

 

Outro aspecto relacionado à organização empresarial é o processo de gestão. Além das dicas acima, estudar modelos de gestão é uma das chaves para uma boa organização empresarial, pois através dela é possível incentivar os funcionários, assim como estimular sua autonomia e responsabilidade dentro da empresa. 

 

O termo gestão pode ser compreendido como a prática de gerenciar pessoas, processos e estratégias alinhadas em prol de um mesmo objetivo. Existem diversos tipos de gestão no mundo dos negócios, selecionamos alguns deles para ressaltar a importância deles na organização da sua empresa. Veja abaixo:

 

Gestão Financeira

 

Independente do tamanho da sua empresa, é importante investir em uma gestão financeira, para uma administração correta do capital da sua empresa.

 

Gestão financeira pode ser compreendida como o conjunto de ações e processos que tem como objetivo analisar, controlar e planejar suas atividades financeiras. Além disso, é através da gestão que os funcionários podem analisar o cenário atual da empresa e projetar metas para a melhoria dos seus resultados.

 

O controle financeiro é fundamental para o sucesso de qualquer empresa. Portanto, práticas como análise de orçamento, previsão de risco e controle do fluxo de caixa são alguns dos exemplos que vão ajudar sua empresa a ter maior organização em relação às finanças.

 

Gestão Contábil

 

A gestão contábil está mais ligada à administração dos documentos, registros, e rotinas dos negócios. Essa gestão está, geralmente, atuando em conjunto com outros setores da empresa visando a redução de gastos e o consequente crescimento do negócio.

 

Dentro desse modelo de gestão, são realizadas atividades como obter informações para tomadas de decisões mais estratégicas, controlar e acompanhar as operações, fornecer dados, além de apurar e demonstrar resultados.

 

O modelo de gestão contábil está diretamente ligado ao estrito cumprimento das questões fiscais, portanto, a empresa estará mais segura sabendo que está em dia com seus aspectos legais. Além desse, existem outros benefícios de contar com uma gestão contábil, como:

 

 

 

 

 

Gestão Fiscal

 

Por último, mas não menos importante, está a gestão fiscal.

 

Basicamente, sua função principal é verificar se todos os processos realizados na empresa estão em dia com as exigências da legislação tributária brasileira. 

 

Uma boa gestão fiscal vai ajudar a encontrar a melhor forma de tributação para a sua empresa, além de identificar tributos desnecessários, ajudando na redução de custos. Com isso, você se mantém dentro da lei, conhece sua empresa mais a fundo e ainda economiza dinheiro que seria gasto desnecessariamente.

 

Gostou desse conteúdo? A MK preparou um Ebook que detalha ainda mais os processos de Gestão Financeira, Contábil e Fiscal, com dicas importantes para ampliar o seu conhecimento acerca de gestão e organização empresarial. E o melhor, é gratuito!

 

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Gestão de custos: entenda a sua importância

Você já ouviu falar em gestão de custos?

 

Conhecer bem o seu próprio negócio e ter controle sobre ele é primordial para o sucesso a longo prazo da sua empresa!

 

Além de conhecimentos básicos, como o seu produto e seu público alvo, também é importante acompanhar de perto a área financeira. 

 

Afinal, é através de uma boa gestão de custos, que é possível administrar os custos de produção e comercialização dos seus serviços, bem como evitar prejuízos financeiros, possibilitando um crescimento saudável e sustentável.

Por exemplo, uma boa gestão de custos sobre as despesas da sua empresa, pode auxiliar a identificar onde é possível cortar gastos, sem que isso prejudique o seu crescimento.

 

Por isso, preparamos um artigo para explicar melhor o que é a gestão de custos e a importância dela no dia a dia das empresas, além de algumas dicas de como fazer essa gestão de custos para ver sua empresa crescer com controle e efetividade. Vamos lá?

gestão de custos

O que é gestão de custos?

 

Para definirmos o que é a gestão de custos, é necessário definir primeiro o que é considerado custo para a empresa.

 

De maneira sucinta, é considerado custo todas as despesas e investimentos necessários para realizar as atividades e manter o dia a dia da sua empresa. Portanto, os custos vão desde o fornecimento de energia elétrica para o funcionamento da empresa, até os custos de mão de obra, transporte, salários. A lista é infinita…

 

Além disso, existem os gastos fixos, como aluguel, salário e manutenção de equipamentos. Bem como os gastos variáveis, que vão desde a matéria prima até a mão de obra e o combustível.

 

Embora seja lógico pensar que todo o empresário tenha conhecimento desses gastos, é importante também analisá-los minuciosamente, pois um bom controle e compreensão acerca deles será crucial para decisões financeiras, que proporcionarão uma margem de lucro maior para a empresa.

 

Infelizmente, muitas empresas acreditam que produtos de qualidade e ideias inovadoras são a única chave para o sucesso. E se esquecem de um fundamento básico, que é uma boa gestão de custos. Isso porque, uma gestão mal feita impacta diretamente na produtividade da empresa, muitas vezes levando até ao fracasso.

 

Portanto, é necessário contar com uma boa equipe de contabilidade, além do próprio gestor dedicar tempo necessário para a análise desses custos, através de tabelas, planilhas e outras informações que, com certeza, facilitarão nas tomadas de decisão para uma maior lucratividade.

 

Qual a importância da gestão de custos para uma empresa?

 

Independente do tamanho e do tempo que sua empresa tem, uma gestão de custos é imprescindível para uma administração eficiente na área financeira.

 

Uma gestão inteligente proporciona uma melhor organização sobre o faturamento, a lucratividade e o próprio nível de endividamento da empresa. 

 

Com isso, é possível ter mais segurança na hora de identificar boas oportunidades de investimento, tomar decisões estratégicas e com isso, potencializar a sua margem de lucro.

 

Também sabemos que a competitividade do mercado está cada vez maior. 

 

Portanto, esse controle de custos também funciona como um ótimo indicador de desempenho, pois evidencia o potencial competitivo da sua empresa, visto que uma gestão de custos feita de forma irresponsável, pode prejudicar a sua empresa a longo prazo, podendo levar até ao fracasso, isto é, colocando em risco a sua competitividade no mercado.

 

Além da importância, uma gestão de custos eficiente também pode trazer inúmeros benefícios para a sua empresa. A seguir, vamos listar alguns deles. 

 

Continue a leitura!

 

Quais os benefícios que uma gestão de custos traz?

 

Diminuição de riscos

 

É sempre bom lembrar que um faturamento alto não quer dizer, necessariamente, que a saúde financeira da sua empresa está em dia. Muitas vezes, esses dados podem ser imprecisos, levando a sua empresa a tomar decisões arriscadas e consequentemente, colocando-a em risco.

 

Nesse sentido, uma gestão de custos aprofundada diminui os riscos e fortalece as estratégias e decisões tomadas.

 

Precificação e maior competitividade

 

Falamos acima sobre os gastos variáveis. Um controle eficaz a respeito desses gastos pode auxiliar na diminuição dos seus custos e também calcular o preço final de um produto a partir de um conjunto maior de aspectos. 

 

Com preços eficientes e adequados em relação ao produto, a competitividade também cresce.

 

Lucratividade e crescimento gradual

 

Uma vez eliminados os gastos supérfluos, é possível direcionar esse valor em produtos de maior qualidade e mais competitivos dentro do mercado. Com isso, aumentando a lucratividade sem colocar em risco a saúde financeira da sua empresa.

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Dicas de como efetuar uma boa gestão de custos

 

Agora você já sabe a importância de uma boa gestão de custos e os benefícios que elas podem trazer para a sua empresa. 

 

Essas medidas visam um crescimento saudável e gradual para a sua empresa, portanto, queremos reforçar que o ideal não é esperar sua empresa passar por problemas financeiros para começar a fazer esse controle de custos. 

 

Pelo contrário, as empresas que crescem, mesmo em épocas de crise econômica, são aquelas que tem uma gestão permanente de custos, evitando, dessa forma, gastos desnecessários e investindo seus rendimentos com mais segurança e inteligência.

 

Por isso, separamos algumas dicas de como realizar essa gestão de custos, na prática. Visando, assim, alocar melhor seus recursos e otimizar processos com gastos menores.

 

Vamos a elas?

 

Verificar onde é possível cortar custos

 

Uma análise minuciosa através da gestão de custos permite identificar gastos supérfluos que, muitas vezes, podem ser até elevados em relação ao retorno que trazem.

 

Com a pandemia e o avanço da tecnologia, muitas empresas descobriram que já não é mais necessário contar com a presença física de diversos funcionários. Uma vez que as chamadas de vídeo e o armazenamento em nuvem facilitaram a comunicação e a mantiveram a produtividade, mesmo a distância.

 

A tecnologia também trouxe outros avanços, como a automatização de processos que, antes, eram feitos de modo manual. Com isso, é possível potencializar esses gastos para outros setores, elevando a produtividade da empresa.

 

Negociar com fornecedores

 

Falamos de tecnologia no tópico anterior. Hoje, em um mundo cada vez mais globalizado, a competitividade aumenta, mas a gama de opções para realizar negócios aumentou na mesma proporção.

 

Desse modo, negociar com fornecedores, visando uma parceria que seja benéfica para ambos os lados, ficou mais interessante, dada a abundância de opções. Por isso, propor relações de fidelidade em troca de valores mais baixos na aquisição de produtos é uma opção de gestão de custos vantajosa.

 

Engaje a sua equipe na gestão de custos

 

Infelizmente, com as recentes crises econômicas e de saúde, muitas empresas tiveram que demitir diversos funcionários para conseguirem continuar com as atividades da empresa.

 

Assim sendo, uma política de redução de gastos dentro da empresa pode ser benéfica para todos.

 

Situações simples, como desligar as luzes em ambientes que não estão sendo usados ou o uso consciente do ar condicionado, são práticas que a longo prazo podem motivar uma grande redução de custos.

 

Também é interessante propor essas práticas de redução como metas a serem batidas. Por exemplo, cada departamento identificar onde é possível reduzir custos e receber alguma bonificação, sempre que essas metas forem alcançadas.

 

Diferenciar custos fixos e variáveis

 

Falamos no início desse artigo sobre a diferença entre gastos fixos e variáveis. É importante também levar esse conhecimento para a análise da gestão de custos. Pois os gastos variáveis podem, muitas vezes, possuir um momento ideal de compra.

 

Com isso em mente, é possível identificar qual o melhor momento de realizar uma compra ou efetuar um negócio. Um produto que entrou na promoção ou uma distribuidora que está disposta a conceder um ótimo desconto para compras em grandes quantidades.

 

Usar um software de gestão

 

A tecnologia pode ser uma ótima aliada também na automatização desse processo de gestão de custos. Hoje em dia, existem muitos softwares com esse foco, não só voltado para a área financeira, como também para estoque, marketing, comercial, entre outras áreas importantes para avaliar o desempenho da sua gestão.

 

Além dos benefícios envolvendo praticidade, o uso de um software de gestão de custos também diminui os riscos envolvendo cálculos humanos, bem como pode gerar uma economia maior com a diminuição de quadro pessoal voltado, especificamente, para essa área. Podendo otimizar o tempo dos funcionários para outras funções, onde terá melhor desempenho e produtividade. 

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Conclusão

 

Nesse artigo, vimos a importância e os benefícios que uma gestão de custos competente pode trazer para sua empresa a curto e longo prazo. Afinal, se o gestor possui pleno conhecimento acerca do dinheiro que está entrando e saindo da empresa, além dos retornos gerados pelos investimentos feitos, suas tomadas de decisão serão mais seguras e estratégicas.

 

Como dito acima, muitas empresas deixam para pensar em gestão de custos apenas no momento em que atravessam uma crise. Isso faz com que muitas medidas acabem sendo feitas de maneira emergencial e pouco estudada, chegando, muitas vezes, a aumentar a crise ao invés de saná-la.

 

Nós, da MK, sabemos o valor que uma gestão de custos pode trazer para a sua empresa. Pois essa é uma das etapas fundamentais de um planejamento estratégico a longo prazo. Empresas que traçam um planejamento estratégico, tem mais segurança de onde estão, para onde querem ir e o caminho para chegar até lá.

 

Por isso, queremos compartilhar com vocês o nosso [E-book] Melhores métodos para fazer o Planejamento Estratégico da sua empresa. Nele você encontrará os benefícios de realizar um bom planejamento, assim como a sua definição e o modo de como fazê-lo. 

 

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