O que é Ecossistema de Inovação e qual a sua importância

Quando ouvimos falar em ecossistema, é impossível não lembrar das aulas de Biologia. Um ecossistema pode ser definido como um conjunto de organismos que vivem em determinado local e interagem entre si e com o meio, formando um sistema estável, equilibrado e autossuficiente. 

 

É a partir desse conceito que surgiu a ideia de ecossistemas de inovação, isto é, diversos agentes atuando em conjunto, de maneira harmônica e colaborativa, potencializando seus crescimentos de forma conjunta.

 

Nesse artigo, vamos explicar tudo o que você precisa saber sobre ecossistemas de inovação e a sua importância no desenvolvimento de empresas e regiões.

 

Boa leitura!

 

O que é um Ecossistema de Inovação?

 

Podemos definir um ecossistema de inovação como um sistema dinâmico, composto por indivíduos, empresas e instituições interconectadas, proporcionando um ambiente colaborativo para a geração de inovação e desenvolvimento tecnológico.

 

Dentro de um ecossistema de inovação participam Universidades, Governo, investidores, institutos de pesquisa, mercado financeiro, comunidades de startups, pequenas e grandes empresas, entre outros, que trabalham coletivamente com o objetivo de aliar os  fluxos de conhecimento, produzindo novas formas inovação para o desenvolvimento econômico de todos os participantes.

 

Segundo estudiosos, esse ecossistema deve atuar de forma aberta, segundo os modelos de inovação aberta. Dessa forma, sua atuação estimula o fluxo de conhecimento de dentro pra fora, potencializando a inovação interna e a distribuição para o mercado.

 

Incubadoras, aceleradoras e parques tecnológicos são alguns dos exemplos de ecossistemas de inovação em crescimento no Brasil e no mundo.

inovação

Características de um Ecossistema de Inovação

 

Segundo Moore - primeiro autor a abordar o conceito de ecossistemas de negócios - a característica funcional de um ecossistema é de permitir aos membros da comunidade o compartilhamento de ideias e alinhamento de investimentos, buscando formas de apoio mútuo.

 

Levando em conta que a continuidade de um ecossistema está baseada em uma rede de relações onde haja recompensa mútua, é imprescindível que as empresas e organizações entendam o ecossistema o qual fazem parte e seus respectivos papéis dentro dele. 

 

Uma organização pode desenvolver diferentes papéis dentro de um ecossistema, como, por exemplo, a Apple, que compõem o ecossistema de inovação do Vale do Silício, ao mesmo tempo que atua como hub para o seu próprio ecossistema, que vão desde os desenvolvedores, até fornecedores e fabricantes de acessórios.

A seguir, vamos listar outras características importantes que compreendem um ecossistema de negócios:

 

Dinamismo

 

Assim como nos sistemas ecológicos, um ecossistema de inovação é composto por fases (desenvolvimento, reprodução, crescimento, envelhecimento). Essas dinâmicas de mudança geram a co-evolução e adaptação mútua de todos os agentes envolvidos, garantindo como resultado, uma evolução coesa.

 

Holismo

 

O conceito de holismo vem do grego, holos, que significa inteiro, global. É assim que um ecossistema de inovação funciona, tudo está interligado e pulsa simultaneamente, o todo está presente em cada uma das partes de um ecossistema.

 

Estabilidade

 

Uma característica e também um objetivo do ecossistema é a manutenção da sua estrutura. Dois fatores que contribuem para isso são a adaptação ao meio e a sua auto regulação.

 

Hierarquia

 

Em todo ecossistema, existem diversas camadas que a compõem a nível global, nacional, regional ou setorial. Cada uma dessas partes pode ser compreendida como um subsistema dentro do todo.

 

Benefícios do Ecossistema de Inovação

 

Agora que você já entendeu melhor a definição de um ecossistema de inovação e sua principais características, vamos apontar os principais benefícios que o ecossistema traz para uma empresa e seus profissionais:

 

Networking

 

A colaboração mútua entre diversas organizações ajuda a conhecer melhor os métodos empregados e os resultados. Isso gera um aumento de confiança e proporciona o networking de maneira mais ativa, uma vez que é possível ver de perto o trabalho realizado por empresas e profissionais..

 

Troca de conhecimentos e experiências

 

Independente da área ou do tempo de atuação que uma empresa tenha no mercado, a troca de experiências é a principal ponte para o desenvolvimento de inovação. Dentro de um ecossistema, é possível identificar problemas, acompanhar os processos de perto e aprender com o erro dos outros.

 

Isso gera um aprendizado mútuo, proporcionando um crescimento mais acelerado e assertivo.

 

Participação ativa na comunidade

 

Ecossistemas de inovação, como parques tecnológicos, trazem consigo desenvolvimento para toda a comunidade, o que motiva uma relação de confiança. Com o tempo, um ecossistema promove a geração de empregos, ajuda no desenvolvimento urbano e ambiental ao seu redor, da mesma forma que torna-se referência dentro de seus nichos de atuação.

 

Trabalhadores jovens

 

Toda empresa que tem, como pilar, o desenvolvimento de inovação e tecnologia está sempre à procura de novos talentos. Um ecossistema de inovação está sempre atraindo jovens talentos para perto de si, isso proporciona um crescimento mútuo entre empresa e profissional.

ecossistema de inovação

Exemplos de Ecossistema de Inovação

 

Vale do Silício

 

O Vale do Silício é considerado o maior ecossistema de inovação no mundo. Localizada nos Estados Unidos, essa região concentra as sedes de algumas das maiores empresas de tecnologia, como Apple, Facebook, Google e Tesla, além de ser a sede de centenas de organizações que são consideradas unicórnios globais.

 

O Vale do Silício se destaca por ser uma potência global no campo tecnológico e de inovação, mas também na educação para a inovação. Duas das maiores universidades do mundo estão localizadas na região, a Universidade da Califórnia e a Universidade de Stanford.

 

Israel

 

Israel possui, atualmente, cerca de 4.000 startups com grande diversidade. Entre os principais campos estão a IA, Cyber, energia limpa, agricultura e saúde. Dentro de toda universidade em Israel, existe um Centro de Inovação, um centro de P & D ou um acelerador que ajuda os alunos na criação e desenvolvimento de novas ideias.

 

Campinas (UNICAMP)

 

No Brasil, a Fundação UNICAMP está entre os três ecossistemas mais inovadores do país. A região conta com cinco parques tecnológicos reunindo mais de 120 empresas, na grande maioria, de base tecnológica. Além de duas incubadoras e duas aceleradoras que estimulam a criação de startups e facilitam o networking.

 

Grandes empresas como Samsung, HP e IBM já se estabeleceram na região e também ajudam a estimular a inovação e o empreendedorismo, junto à Universidade.

 

Florianópolis

 

A ilha da magia também não fica de fora quando o assunto é ecossistema de inovação, sendo apelidada por muitos como “Ilha do Silício”, Florianópolis tem investido no setor tecnológico desde a década de 80. A cidade é considerada um solo fértil para a inovação, sendo a segunda colocada, entre as capitais que possuem mais startups por habitantes.

 

O Parque Tecnológico Alfa e o Sapiens Park são exemplos de parques de inovação que ajudam a promover o desenvolvimento tecnológico e a promoção da ciência, meio ambiente e turismo.

 

Tecnologia, Inovação e Tributação

 

Você sabia que uma das maiores dificuldades dentro das empresas de tecnologia atualmente é a tributação?

 

Isso porque o Brasil apresenta um dos sistemas tributários mais complexos do mundo. 

No setor de TI, as definições e regulamentação das novas atividades dificultam ainda mais a tributação correta pelas empresas, que têm transformado o mercado e os modelos tradicionais de negócios.

 

A MK está sempre pensando em soluções que possam facilitar as empresas de inovação e tecnologia. Diante das atuais dúvidas, estamos disponibilizando gratuitamente o nosso [E-book] Guia de Tributação de Novos Serviços Digitais: Criptomoedas, Streaming, E-Commerce e SaaS.

 

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Esperamos que tenha gostado desse artigo, até a próxima!

Aprenda a reconhecer os diferentes Tipos de Talento

O conceito de diversidade está cada vez mais intrínseco dentro do ambiente empresarial. Mas diferente do que muitos podem pensar, a diversidade não está apenas relacionada à inclusão de diferentes grupos sociais dentro de uma empresa.

 

Cada vez mais as empresas têm compreendido que o perfil comportamental de um profissional tem impacto direto no ecossistema da empresa. Faz todo sentido, afinal, cada indivíduo possui um tipo de talento, ao mesmo tempo que possui mais dificuldade em outras habilidades.

 

Uma equipe de sucesso precisa reunir diferentes tipos de talento para que os profissionais se complementem e consigam enfrentar os objetivos em conjunto.

 

Nesse artigo vamos conhecer os diferentes tipos de talentos e a importância da análise de perfil comportamental para as empresas.

 

Vamos nessa?

 

O que é talento?

 

É importante começar este artigo diferenciando talento de habilidade. 

 

Talento é uma aptidão inata de determinado indivíduo, isto é, uma capacidade natural para uma atividade específica. Já a habilidade é adquirida através de prática, cursos, workshops e naturalmente envolverá mais tempo e esforço por parte do profissional.

 

Por exemplo, existem pessoas que possuem uma capacidade natural para se comunicar em público e, portanto, nunca precisaram passar pelo nervosismo antes de apresentar um trabalho escolar para sua turma. São pessoas que prendem a atenção de um grupo inteiro quando contam uma história, de forma natural.

 

É um talento porque não foi algo ensinado, mas sim uma característica comportamental desta pessoa.

 

Por outro lado, é possível que uma pessoa não tenha essa capacidade inata e aprenda a se comunicar em público. Seja através de cursos de teatro, oratória, comunicação. O fato é que para conseguir alcançar essa habilidade, terá que dedicar tempo e muito esforço, enquanto outros já a possuem como parte da sua personalidade.

tipos de talento

Tipos de talento

 

Existem quatro tipos de perfil comportamental: o comunicador, o planejador, o analista e o executor. Cada um desses perfis possuem determinada personalidade e tipos de talento.

 

Conhecer os tipos de talento é essencial para profissionais que desejam se conhecer melhor, assim como identificar os seus pontos de melhoria. Da mesma forma, para um recrutador, identificar os tipos de talento é primordial na montagem de uma equipe e, futuramente, extrair o melhor de cada um deles.

 

Existem diversos tipos de talentos dentro dos quatro perfis comportamentais. Vamos conhecer os principais?

 

Criatividade

 

Toda empresa que pretende crescer no ambiente atual, sabe que uma das principais ferramentas é a inovação. Desse modo, profissionais com perfil criativo sempre podem agregar, pois possuem a capacidade natural de pensar “fora da caixa”.

 

O perfil criativo é bem-vindo em todas as áreas da organização, pelo fato de estarem sempre em busca de superar os pensamentos óbvios e repetitivos, criando soluções e novas ideias para resolver os problemas.

 

Resiliência

 

Em ambientes de incerteza ou stress, muitos profissionais tendem a perder a cabeça. Isso naturalmente afeta o seu dia a dia no trabalho, gerando menos produtividade e até potencializando o mal-estar no ambiente.

 

Essas pessoas não possuem resiliência para superar as adversidades com otimismo e tranquilidade. Por isso, cada vez mais os recrutadores têm valorizado profissionais com perfil resiliente, capazes de se adaptar e se manter produtivos, mesmo em situações momentaneamente desfavoráveis.

 

Falar em público

 

A capacidade de falar em público, como falamos anteriormente, pode garantir uma vida escolar com muito menos crises de nervoso. Mas no ambiente profissional, essa habilidade também é valorizada.

 

Pessoas com talento para se comunicar conseguem convencer até mesmo seus superiores sobre as suas ideias. É o tipo de perfil que se relaciona com diversas áreas, desde a parte de vendas e atendimento ao cliente, até cargos superiores, que precisam estar constantemente motivando e direcionando seus subordinados.

 

Estrategista

 

Enquanto uns enxergam ameaças, outros enxergam oportunidades.

 

Essa é a frase que define o estrategista, são pessoas com alta capacidade analítica para resolver problemas complexos. Em geral, esse perfil está relacionado a pessoas autoconfiantes, competitivas e com iniciativa. Em contrapartida, não costumam ser bons comunicadores.

 

Tomada de decisão

 

Este é outro perfil de pessoas autoconfiantes, que possuem uma habilidade natural de liderança para tomar decisões difíceis. Sabem lidar com a pressão para escolher o melhor caminho a ser tomado.

 

Diplomata

 

O perfil diplomata possui ótima capacidade para solucionar conflitos, sendo uma das suas principais características ser um ótimo ouvinte. Também possuem ótima capacidade de comunicação e a utilizam para influenciar pessoas e comandar negociações.

 

Motivador

 

Outro perfil que também está ligado à habilidade de comunicação é o motivador. O motivador possui a capacidade de tirar outras pessoas das suas zonas de conforto, ajudando-as a progredir em suas áreas.

 

Profissionais com esse perfil são ótimos palestrantes, vendedores e conselheiros, além de cargos de liderança.

 

Liderança

 

Um bom líder, independente do cargo que ocupa, precisa carregar consigo diversas habilidades como a comunicação, a motivação e a tomada de decisão, listadas acima.

 

Mas é inegável que existem pessoas com características naturais de liderança, que gostam de assumir responsabilidades, influenciar pessoas e conduzir sua equipe na direção dos objetivos da empresa. 

análise de perfil comportamental

Importância da análise de perfil comportamental

 

A empresa que conhece o perfil de seus colaboradores, possui mais consciência a respeito das suas habilidades, sabendo em que áreas é possível exigir mais e respeitando as dificuldades nas áreas em que esses colaboradores não possuem talento natural.

 

Com esse conhecimento em mãos, é possível construir uma equipe que se completa, onde cada um realiza o seu melhor, dentro das aptidões naturais que possui.

 

Pense em uma pequena empresa que está dando seus primeiros passos no mercado. Se o gestor não possui talento natural para a comunicação, será extremamente difícil se aproximar dos clientes e apresentar seus produtos e serviços. Assim como a falta de liderança pode gerar dificuldades no dia a dia com a equipe, que pode ficar desmotivada em pouco tempo.

 

Em todas as áreas, existem tipos de talentos mais adequados. A construção de uma equipe alinhada com os valores e a missão da empresa e com o perfil certo para encarar o serviço que lhe foi destinado pode ser a chave para o sucesso da sua empresa a longo prazo.

 

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Se você está dando início ao sonho de empreender, a montagem de equipe é uma das etapas cruciais no processo de abertura. Cada etapa demanda dedicação e atenção por parte do gestor. A falta de organização em qualquer dessas etapas pode acarretar em uma crise antes mesmo do negócio abrir suas portas.

 

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Nele você encontra um passo a passo detalhado de cada etapa do processo de abertura de uma empresa, além de dicas valiosas que vão ajudar você na construção do seu sonho.

 

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Soft Skills e Hard Skills: entenda a diferença

Cada vez mais somos cercados de termos e conceitos estrangeiros no mundo empresarial. Alguns são possíveis de se traduzir literalmente, outros podem gerar mais dificuldade para encontrar uma tradução clara.

 

A verdade é que não há como fugir dessas expressões, pois não somente lidamos com diversas delas no dia a dia do nosso trabalho, mas muitas delas também trazem consigo novas ideias e direcionamentos para o ambiente empresarial.

 

Os conceitos de hard skill e soft skill estão dentro dessa gama de inovação no ambiente de negócio. Isso porque entendê-los pode ser a chave para um trabalho de Recursos Humanos mais assertivo e alinhado com a ideologia da empresa.

 

Se há pouco tempo atrás, as entrevistas de emprego eram pautadas unicamente pelas competências técnicas dos candidatos, hoje, através do conceito de soft skill, as empresas também têm voltado seus olhos para habilidades interpessoais e aptidões comportamentais dos futuros profissionais.

 

Quer entender melhor o que significa cada um desses conceitos e a importância de cada um deles?

 

É só continuar a leitura. Vem com a gente!

 

O que são Hard Skills e Soft Skills?

 

Como falamos acima, hard skills e soft skills são dois termos que não são possíveis traduzir literalmente, mantendo o sentido original. 

 

Skills significa habilidades, nesse sentido, entende-se hard skills como as habilidades técnicas de um profissional, como, por exemplo, a fluência em um idioma estrangeiro. Já soft skills, são aptidões mais difíceis de mensurar, pois não é possível comprovar através de certificados o perfil comportamental de um candidato. Em geral, utilizam-se testes de perfil e dinâmicas de grupo para identificar essas capacidades. 

 

Vamos entender melhor, através de exemplos, como diferenciar esses dois conceitos.

hard skill

Hard Skills

 

Se você já montou um currículo alguma vez na vida, certamente que boa parte das suas hard skills, senão todas, estão presentes nesse documento. 

 

Hard Skills pode ser definido como o conhecimento técnico que pode ser comprovado por meio de diplomas, certificados, cursos e mensurados através de avaliações ou testes.

 

Portanto, se você está se candidatando para uma vaga na área de Engenharia, uma hard skill obrigatória é o diploma de conclusão de curso nessa área. Já uma hard skill que poderia servir como um diferencial para o perfil seria um mestrado ou uma especialização na área específica da vaga.

 

Veja os principais exemplos de hard skill abaixo:

 

soft skill

Soft Skills

 

Diferente das hard skills, as soft skills são mais trabalhosas de reconhecer, uma vez que trata-se das habilidades interpessoais, isto é, as competências relacionadas ao comportamento humano.

 

Da mesma forma, enquanto as hard skills são aprendidas, as soft skills são adquiridas ou já fazem parte do perfil comportamental de determinado candidato e por isso, precisam ser reconhecidas pelo recrutador no processo seletivo.

 

No exemplo da hard skill, citamos o candidato a vaga de engenheiro, que precisaria comprovar a graduação no curso. 

 

Vamos supor que esse candidato conseguiu a vaga e após alguns anos de empresa, a direção passou a considerá-lo para uma vaga de gerente. Para esse novo processo, já não basta a comprovação de hard skills, é necessário identificar no candidato outros quesitos como perfil de liderança e inteligência emocional para lidar com seus subordinados.

 

Para isso, as dinâmicas de grupo vão oferecer mais respostas do que o currículo, pois não há como medir tais habilidades por meio de certificados ou experiências de trabalho anteriores.

 

Hoje em dia, o reconhecimento de soft skills de candidatos vem mudando o paradigma das empresas. Cada vez mais gestores vêm reconhecendo que já não basta avaliar as capacidades técnicas dos candidatos, mas também a sua capacidade de lidar com pressão, de ter um perfil de liderança ou da capacidade inata de ser proativo.

 

Veja a seguir alguns exemplos de soft skills:

 

 

É possível desenvolver essas habilidades?

 

As hard skills já sabemos que é comprovada através de diplomas e certificados, atestando a sua aprovação ou conclusão em determinado curso. Logicamente, quanto mais experiência, pós-graduações e especializações, maior será o conhecimento adquirido.

 

Já as soft skills, por não existirem formas de comprovar o conhecimento adquirido, existe uma crença de que não é possível desenvolver essas habilidades. 

 

Porém, hoje em dia, existem maneiras de aperfeiçoar características como senso de liderança, proatividade, empatia, entre outros. Seja através de leitura ou de cursos práticos que colocam essas habilidades em teste com simulações do dia a dia no ambiente de trabalho.

 

Da mesma forma, as empresas também podem auxiliar seus funcionários a desenvolver tanto as hard skills, quanto as soft skills dentro das empresas. 

 

É um processo no qual todos saem ganhando, pois ajuda a melhorar o clima da organização, assim como deixa a gestão de projetos mais ágil, por meio do entrosamento e da percepção do que cada funcionário pode oferecer para a sua empresa.

 

Veja a seguir algumas formas de desenvolver essas habilidades na sua empresa.

 

Como desenvolver Hard Skills na sua empresa?

 

Incentive a busca por especializações

 

Se uma empresa possui perspectiva de crescimento, é natural pensar que os funcionários que compõem essa empresa também precisam evoluir. 

 

Por isso, cabe às empresas oferecerem e motivarem seus funcionários quanto a especialização dentro das suas determinadas áreas. Isso gera mais habilidades ao funcionário, que serão utilizadas em prol da empresa e, da mesma forma, gera o sentimento de valorização e pertencimento por parte dos funcionários.

 

Ofereça treinamentos

 

O ambiente interno de uma empresa pode ser o diferencial para a motivação dos funcionários no dia a dia. 

 

Organizar palestras, workshops, cursos e atividades dinâmicas com a equipe auxilia no ganho de conhecimentos específicos, da mesma forma que desenvolve mais união, resiliência e comunicação pessoal entre os funcionários.

ferramentas de pesquisa de mercado

Como desenvolver Soft Skills na sua empresa?

 

Estimule a comunicação

 

Um gestor eficiente precisa saber se comunicar, seja com a equipe como um todo ou com um funcionário individualmente. 

 

A capacidade de comunicação pode ser compreendida como uma soft skill, mas é ainda mais importante que o gestor estimule um ambiente propício para que todos se sintam livres para expressar suas ideias, opiniões e até mesmo insatisfações.

 

É importante destacar que a capacidade de oratória é uma soft skill que nem todos dominam. Por isso, quando falamos de comunicação, não estamos unicamente falando de dinâmicas abertas de grupo, nos quais os funcionários mais tímidos ou com maior dificuldade de oratória naturalmente ficarão mais reservados.

 

É possível identificar a preferência de comunicação individual e estabelecer maneiras para que todos tenham voz dentro do ambiente organizacional.

 

Incentive o senso de colaboração da equipe

 

Assim como a comunicação, a colaboração é igualmente importante. Afinal, um projeto caminha melhor quando o grupo consegue atuar em conjunto, de forma entrosada e motivado a alcançar esse objetivo em comum.

 

A capacidade de gerar empatia entre os membros de uma empresa é uma tarefa que pode render ótimos frutos, incentivando o desenvolvimento da equipe e criando uma grande rede de ajuda, onde cada funcionário se sente parte de um todo.

 

Crie uma cultura de feedback

 

O retorno frequente de um gestor para seus funcionários também desenvolve os soft skills de ambos os lados. 

 

Para o gestor, a cultura de feedback auxilia quanto ao senso de liderança e sua capacidade de observação a respeito do trabalho desenvolvido pelos seus funcionários e a resposta que ele dará em relação a isso.

 

Já para os funcionários, o feedback auxilia a identificar quais são seus principais pontos fortes e fracos, contribuindo para a evolução das suas fraquezas e potencializando ainda mais suas qualidades.

 

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A montagem de uma equipe é etapa crucial para toda a empresa, desde a sua criação.  Pois é necessário identificar pessoas que possam complementar seus hard skills, mas que também tenham soft skills em harmonia com a forma que você idealizou o perfil do negócio.

 

Essa é apenas uma das etapas dentro do processo de abertura de uma empresa, mas que, isoladamente, já demanda muita dedicação e organização por parte de quem tem o sonho de empreender.

 

A MK sabe a importância de começar esse sonho com organização e segurança, realizando cada etapa com a atenção que merece. Por isso, estamos disponibilizando gratuitamente o E-book: Guia da Abertura de Empresas - Tudo o que você precisa saber para abrir uma Startup.

 

Nele você encontra um passo a passo do processo de abertura, desde a fase de ideação até a montagem de equipe, além de dicas e lista de documentos necessários para cada fase.

 

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O que é pivotar?

A vida de um empreendedor é cercada de decisões de risco. Muitas ideias crescem com facilidade no mercado, outras infelizmente acabam não indo para frente. Dessa maneira, o bom empreendedor precisa aprender com seus acertos, mas também com seus erros.

 

É necessário coragem para criar uma ideia do zero e lançá-la no mercado. Da mesma forma, também é preciso ter coragem para reconhecer as ideias que não funcionaram. Nesse último caso, o empreendedor tem duas escolhas, desistir e dar início a outros projetos ou pivotar.

 

Pivotar vem do inglês, pivot, conceito amplamente conhecido pelos empreendedores do Vale do Silício. Esse conceito tem o objetivo de propor técnicas que podem garantir a sobrevivência ou a manutenção de um negócio em momentos de crise ou desafios.

 

Vamos entender melhor o que isso significa?

 

O que é pivotar?

 

Pivot, como falado acima, é um termo inglês que pode ser traduzido literalmente como pivô, mas para o significado empresarial que vamos trabalhar, sua tradução ficou mais conhecida como pivotar.

 

Pivô é algo que gira em torno do seu próprio eixo, isto é, consegue olhar para diferentes direções, permanecendo em sua própria base. Quem já acompanhou uma partida de basquete, certamente vai se lembrar da posição de pivô. Um dos principais fundamentos dessa posição é manter pelo menos um dos pés fixos na base, enquanto gira procurando gerar bons passes ou lances de perigo.

 

Pivotar, portanto, opera através da mesma analogia do jogador de basquete. Firma a base em sua posição já conquistada e gira os rumos da empresa para outras direções, em busca de melhores oportunidades.

 

Quer ver um exemplo disso?

 

A Netflix iniciou seus trabalhos como uma locadora de DVDs pela internet. Enxergando uma oportunidade através do streaming, pivotou seu modelo,  encerrando o serviço de entrega física, para disponibilizar filmes e séries apenas pelo streaming.

pivotar

Qual o momento de pivotar?

 

Isso varia de empresa para empresa. Para avaliar o momento certo de pivotar, é preciso avaliar dados internos e a posição do seu negócio em relação ao mercado.

 

São diversos os motivos que podem levar um empreendedor para as estratégias de pivotar. 

 

No exemplo da Netflix, que citamos acima, o motivo foi a enxerga de uma oportunidade de negócio melhor. Mas uma empresa pode pivotar em situações que o serviço ou o produto ficou ultrapassado, quando o interesse dos consumidores mudou ou se o produto não teve boa aceitação no mercado.

 

O Sebrae destacou quatro pontos que podem auxiliar na identificação do momento certo de pivotar:

 

Qual a razão de pivotar?

 

Acima destacamos algumas das principais razões que motivam os empreendedores a pivotar. Portanto, primeiramente, é preciso compreender por que razão a sua empresa precisa procurar outras direções.

 

Estágio atual do negócio

 

Se a empresa iniciou há pouco tempo, a mudança de direção não será tão trabalhosa. Mas quando se trata de empresas que já operam há tempos com um mesmo produto ou serviço, essa mudança passa por um reposicionamento e por esse motivo precisa ser avaliada com cautela.

 

Qual o grau da mudança desejada?

 

Pivotar não necessariamente significa mudança completa. Às vezes, é necessário apenas uma direção diferente nas estratégias de ação, em outras, a mudança é completa. Nesse ponto, a cautela também é recomendada na avaliação, pois quanto maior a mudança, mais recursos serão exigidos.

 

Avalie os recursos disponíveis

 

De nada adianta a tomada de decisão por uma mudança de direção, sem ter em mãos os recursos necessários para que os objetivos sejam alcançados. Os recursos vão desde a motivação, até verba, tempo e planejamentos bem definidos.

 

Como pivotar o negócio?

 

Nesse ponto do texto, você já deve ter percebido que são diversos fatores que levam um empreendedor a pivotar. Portanto, o modo de realização não é como uma receita de bolo, pois para cada objetivo, o planejamento será diferente. 

 

Pivotar, assim como empreender, envolve riscos e indeterminações. Mas existem alguns fatores que podem aumentar a probabilidade de acerto durante o planejamento. Vamos listar alguns deles:

 

startup

Planejamento estratégico para pivotar

 

Outra maneira que auxilia os empreendedores a tomar decisões na hora de pivotar, é o planejamento estratégico. Um planejamento bem definido ajuda a identificar, de maneira mais clara, as melhores direções para os objetivos traçados.

 

Vamos destacar duas técnicas que podem ajudar na realização do seu planejamento:

 

Análise SWOT

 

Também conhecida no Brasil como FOFA, essa análise auxilia na identificação de quatro pontos cruciais dentro da empresa (Força, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças). Com isso, é possível ampliar a visão interna e externa dentro da empresa. 

 

Para a técnica de pivotar, esse conhecimento é enriquecedor, pois ajuda o empreendedor a compreender melhor o grau de mudança necessário (aspecto interno) e possibilita uma visão mais completa sobre as oportunidades de negócio do mercado (aspecto externo).

 

Missão, Valores e Visão

 

Toda empresa grande tem escrito em suas páginas ou documentos oficiais a visão, a missão e os valores da empresa. Isso pode parecer mera formalidade ou algo para chamar atenção de clientes, mas não é o caso.

 

Definir a missão, é definir a razão de ser da empresa. Visão é o plano de futuro, isto é, onde a empresa quer chegar. E valores são os princípios que irão guiar todas as atitudes e decisões da empresa.

 

Se o empreendedor tem esses três fatores bem definidos, a compreensão do que é necessário pivotar e como fazê-lo fica mais clara, afinal, você tem um propósito, um plano de futuro e princípios pré-estabelecidos.

 

Apoio de aceleradoras

 

Outra maneira de pivotar um produto ou serviço, é obtendo apoio técnico através de aceleradoras de startups. Esse tipo de ecossistema se consolidou há pouco tempo no Brasil e tem como principal objetivo impulsionar o crescimento do negócio.

 

Portanto, se a sua estratégia de reposicionamento no mercado demanda certa urgência, vale a pena conhecer as principais aceleradoras já consolidadas no Brasil.

 

Conclusão

 

Pivotar é garantir a sobrevivência no mercado, reconhecendo erros pelo caminho e utilizando a determinação e um bom planejamento para corrigir as falhas.

 

O planejamento é o principal aliado de todo empreendedor que deseja dar início ao seu próprio negócio. Desde o momento de ideação de um produto até a abertura das portas, existem diversas ferramentas, técnicas e dicas que auxiliam as tomadas de decisão de cada etapa.

 

Para auxiliar o gestor no início deste sonho, a MK está disponibilizando gratuitamente o E-book: Guia da Abertura de Empresas - Tudo o que você precisa saber para abrir uma Startup. Nele você encontra um conteúdo completo, além de dicas, em cada uma das etapas de abertura. 

 

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Pesquisa de Mercado: tudo que você precisa saber

Conhecer a fundo o mercado de atuação em que se trabalha pode ser mais complexo do que se imagina, até mesmo para quem atua há anos em determinado nicho.

 

Pois conhecer a fundo um nicho de mercado, significa compreender o nível de satisfação dos consumidores e suas preferências, conhecer a concorrência e sua operacionalização, estudar sobre possíveis fornecedores.

 

Parece muita coisa, mas é possível dar conta de realizar um diagnóstico confiável acerca dessas informações por meio da pesquisa de mercado.

 

A pesquisa de mercado é uma ferramenta estratégica que possibilita aos gestores uma visão ampla da área de atuação e orienta, com informações seguras, no direcionamento de estratégias e nas tomadas de decisão.

 

Descubra a importância da pesquisa de mercado para o seu negócio, o passo a passo de como realizá-la e dicas de ferramentas que vão auxiliar sua gestão nesse processo.

 

Vamos lá?

 

O que é pesquisa de mercado?

 

Podemos entender a pesquisa de mercado como uma forma de coletar informações e analisar, de forma sistemática e objetiva, os dados coletados a respeito de mercado, concorrência, público-alvo.

 

Em relação ao público, especificamente, também é possível realizar pesquisas no sentido de descobrir seus hábitos de consumo e características comportamentais. 

 

O principal objetivo, portanto, é fazer o gestor compreender a realidade de um mercado e, dessa forma, ajudar a traçar os melhores caminhos a serem seguidos na busca por oportunidades ou com o objetivo de identificar problemas específicos à sua área de atuação.

 

De início, podemos definir duas formas possíveis de realizar o levantamento desses dados:

 

Pesquisa primária: quando é realizada pela própria empresa diretamente ou através de uma empresa contratada especificamente para essa finalidade.

Pesquisa secundária: quando a consulta é realizada através de dados coletados por terceiros, como instituições e organizações, disponíveis gratuitamente ou pagas.

pesquisa de mercado

Qual a importância da pesquisa de mercado?

 

Existem dois aspectos que levam muitos empreendedores a virar os olhos para a pesquisa de mercado. 

 

O primeiro está ligado aos novos conceitos de inovação, que acreditam não ser necessário conhecer sua concorrência, pois se estaria correndo o risco de reproduzir conceitos banais desse mercado.

O outro aspecto está ligado a empresas de pequeno porte, que julgam a pesquisa de mercado como uma ferramenta voltada apenas para as grandes empresas.

 

Os dois aspectos podem ser refutados se entendermos que a pesquisa de mercado é voltada para a compreensão de diversas finalidades dentro de um mercado. Independente da sua empresa ser voltada para a inovação ou tratar-se de um negócio local, é fundamental conhecer o ambiente em que você está inserido.

 

Todo gestor, seja ele um gerente estratégico de uma startup ou um comerciante local, vai tomar diversas decisões ao longo de sua jornada e todas elas vão impactar no futuro desse negócio.

 

Dessa maneira, é lógico concluir que quanto mais informações estiverem à disposição para a análise, mais seguras serão as decisões tomadas.

 

Vamos ver alguns benefícios, dentre vários, que uma pesquisa de mercado pode servir:

 

 

Quais os principais tipos de pesquisa de mercado?

 

Hábitos de consumo

 

Nos dias de hoje, é possível dizer que as vontades e necessidades dos clientes estão mudando a toda hora. As pesquisas voltadas aos hábitos de consumo tem como enfoque conhecer melhor esses clientes.

 

Com base nos dados obtidos, é possível direcionar estratégias de marketing voltadas especificamente a esse segmento de clientes. Identificando as melhores redes sociais para investir nas ações, estratégias de precificação e linguagem ideal para a ação.

 

Força de marca

 

Como o próprio nome diz, o foco desse tipo de pesquisa é a marca. Pesquisas desse tipo servem como uma balança para medir a reputação da sua marca em relação aos seus concorrentes.

 

Se as empresas estiverem sentindo que a marca perdeu força nos últimos tempos, essas pesquisas podem servir como um diagnóstico para compreender de maneira objetiva os principais motivos e corrigi-los através de estratégias direcionadas.

 

Satisfação dos clientes

 

Essa pesquisa é conhecida no dia a dia como feedback. Muitos clientes podem ter um alto nível de satisfação em relação a um negócio, recomendar a amigos e familiares, mas não irão ligar para a empresa a fim de comunicar isso. É mais comum que esse contato seja feito com mais frequência por quem não teve uma boa experiência.

 

Dessa forma, uma maneira mais realista de medir o grau de satisfação dos clientes é através da pesquisa de mercado. Geralmente, esse tipo de pesquisa é feito logo após a compra de um cliente.

 

Satisfação dos colaboradores

 

Cada vez mais as empresas vêm compreendendo a importância de ter colaboradores motivados com o trabalho e alinhados com os valores da empresa. Afinal, colaboradores motivados e comprometidos tendem a gerar mais produtividade para os negócios.

 

Colaboradores insatisfeitos e sobrecarregados também podem gerar prejuízos sérios a longo prazo, afinal, são eles o principal ponto de contato com os clientes. Portanto, essas pesquisas servem para medir o grau de satisfação dos funcionários com relação a empresa. 

ferramentas de pesquisa de mercado

Como realizar uma pesquisa de mercado?

 

Definir o objetivo

 

Toda pesquisa de mercado tem como objetivo atender a uma finalidade. 

 

O que você pretende descobrir com essa pesquisa? Está relacionado a vendas, clientes, qualidade dos produtos, avaliação da marca?

 

É importante que esse objetivo esteja claro desde o início, pois é a partir dele que serão delineados os outros componentes.

 

Definir o público-alvo

 

A quem essa pesquisa será destinada? Consumidores, fornecedores, concorrentes, clientes em potencial? Essa pergunta será respondida a partir do objetivo definido no item acima.

 

Se o objetivo da pesquisa é entender o comportamento de determinado nicho de cliente, também é possível restringir ainda mais esse público-alvo com base em características sociodemográficas e comportamentais.

 

Amostragem

 

Desde o início, é preciso definir a quantidade de pessoas que se pretende entrevistar. Quantas são necessárias para atingir o objetivo desejado? Existem cálculos e técnicas que podem dar mais segurança na hora de decidir o número ideal de pessoas para a sua pesquisa.

 

Elaboração do roteiro

 

Essa é a parte em que o formulário será criado. 

 

O ideal é que as perguntas sejam sempre diretas, também recomenda-se iniciar com perguntas mais genéricas e caminhar para perguntas mais específicas ao longo do questionário.

 

Nesse item é necessário ter o objetivo sempre em mente, afinal de contas, as perguntas serão o meio para conseguir descobrir o que se pretendia desde o início.

 

Aplicação

 

Uma pesquisa de mercado pode ser realizada de diversas maneiras. Nessa etapa você vai definir qual a melhor maneira para obter os resultados desejados.

 

Entre as principais formas de pesquisa, estão: 

 

 

Análise dos dados

 

A análise é o momento de estudar os resultados obtidos através da comparação de resultados, construção de tabelas, cruzamento de informações. 

 

Hoje em dia, existem diversas ferramentas de análise, como o próprio Excel, que conta com diversas ferramentas internas para facilitar a compreensão dos resultados obtidos e ajudar a chegar a conclusões mais seguras. 

 

Gostou desse artigo?

 

Como vimos, a pesquisa de mercado ainda é fator preponderante para entender o seu mercado de atuação, esteja você iniciando sua jornada no mundo dos negócios ou apenas tentando identificar fraquezas ou oportunidades presentes no mercado em que atua.

 

Um gestor eficiente sabe que é preciso dedicar atenção em cada etapa de construção do seu negócio. A construção de um negócio é semelhante a de um prédio, se uma viga estiver mal posicionada, se um cálculo foi feito às pressas por um engenheiro, lá na frente podemos ver o negócio desmoronar de uma hora pra outra. 

 

A MK quer te ajudar a construir esse sonho com segurança e está disponibilizando gratuitamente o E-book: Guia da Abertura de Empresas - Tudo o que você precisa saber para abrir uma Startup

 

Nele você terá disponível um passo a passo detalhado de cada etapa necessária para abrir sua Startup, além de dicas que irão te ajudar durante esse processo. 

 

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Ferramentas de Gestão: conheça as principais e como funcionam

A rotina de um gestor empresarial é cercada de riscos. Diversas decisões precisam ser tomadas, muitas vezes, em um curto período de tempo. Além disso, é preciso estar sempre aperfeiçoando projetos, aprimorando processos e encontrando novas maneiras de melhorar os resultados.

 

Algumas decisões podem ter efeitos de curto prazo, para resolver uma questão emergencial, mas outras podem ter um efeito duradouro e impactar no futuro de diversos projetos e, consequentemente, no futuro da empresa.

 

É nesse contexto que as ferramentas de gestão tem se solidificado cada vez mais no mundo empresarial. Essas ferramentas servem para auxiliar as empresas na tomada de decisão, através de técnicas conhecidas, que diminuem os riscos e garantem mais segurança aos negócios.

 

Nesse artigo, vamos explicar um pouco mais da importância dessas ferramentas de gestão e destacar as principais opções para você utilizar na sua empresa.

 

Vamos lá?

 

O que são ferramentas de gestão?

 

As ferramentas de gestão são técnicas e recursos, utilizados por meio de softwares e metodologias, que auxiliam os gestores na otimização de processos e melhoria de produtos, ajudando a administrar de maneira mais eficiente os recursos financeiros da empresa.

 

Essas ferramentas são utilizadas por empresas de diversos segmentos e tamanhos, sendo úteis para toda a empresa que busca o aprimoramento de gestão e mais segurança em suas decisões.

 

No bloco seguinte, vamos destacar as principais ferramentas de gestão utilizadas no mercado empresarial..

 

 

Principais ferramentas de gestão

 

Análise SWOT

 

A análise SWOT é uma ferramenta geralmente utilizada na gestão de pessoas e na gestão de processos. Isso porque essa ferramenta serve para estabelecer um diagnóstico organizacional, estabelecendo uma análise do ambiente interno (forças e fraquezas) e do ambiente externo (ameaças e oportunidades).

 

Através desse diagnóstico, portanto, o gestor deve identificar as forças e as fraquezas do negócio atual, bem como as ameaças e oportunidades do ambiente externo. Com isso, é possível elaborar uma estratégia que leve em conta todos esses aspectos e proporciona maior segurança no futuro da gestão.

 

A sigla SWOT vem do inglês, é uma abreviação para os quatro aspectos listados acima, que vão guiar o diagnóstico dessa metodologia de gestão:

 

Strength (Força)

Weight (Fraquezas)

Opportunities (Oportunidades)

Threats (Ameaças)

 

swot

 

PM Canvas (Project Model Canvas)

 

O PM Canvas é uma ferramenta de fácil utilização e apesar de recente, vem sendo muito utilizada por empresas que estão iniciando. Ainda assim, empresas mais experientes também são adeptas dessa ferramenta. 

 

Popularmente conhecida como Quadro de Modelo de Negócios, essa metodologia oferece uma visão macro para a sua empresa. Nela é possível elaborar um modelo de negócio, testá-lo e aprimorá-lo, com base em 9 elementos formados em uma tabela a ser preenchida.

 

Esses elementos são:

Como dito, o modelo acima é ideal para empresas que estão começando, pois oferece uma visão ampliada do seu modelo de negócio e ajuda a definir estratégias mais seguras nesse início. 

 

Da mesma forma, para empresas mais experientes, essa ferramenta também é útil para o desenvolvimento de projetos, pois esses elementos podem ser constantemente atualizados, à medida que o projeto avança.

 

FERRAMENTAS DE GESTÃO

 

5W2H

 

A ferramenta 5W2H é voltada para a gestão de qualidade e tem como objetivo facilitar o planejamento das atividades, trazendo mais clareza e permitindo controlar melhor as tarefas e otimizando o tempo gasto em sua execução.

 

Sua metodologia é baseada em um checklist, que ajuda o gestor a traçar os planos de ação para que os objetivos sejam alcançados. Esse checklist é composto de 7 perguntas:

 

What? (O que deve ser feito?): indica qual ação deve ser realizada.

Why? (Por que deve ser feito?): indica o motivo da ação ser realizada.

Who? (Quem deve fazer?): indica os responsáveis pela execução da ação.

Where (Onde deve ser realizado?): indica a localização em que será realizada a ação.

When? (Quando será realizado?): indica os prazos a serem estabelecidos.

How? (Como deve ser realizado?): indica o processo de execução da ação.

How much? (Quanto custará?): indica o orçamento que deverá ser previsto para a ação.

 

Esse modelo, portanto, é muito utilizado como um mapeamento da ação. Auxiliando também na execução e no controle do plano de ação, já que fica mais fácil acompanhar o andamento do plano e verificar se está indo em direção às metas e objetivos traçados.

 

5w2h

 

Matriz BCG

 

A Matriz BCG, também conhecida como Matriz de Crescimento e Participação, foi criada na década de 70, pela empresa Boston Consulting Group e é utilizada até os dias de hoje.

 

É uma ferramenta de análise gráfica que auxilia os gestores na tomada de decisões estratégicas a respeito da participação de um produto ou serviço. 

 

O objetivo principal dessa ferramenta é a definição e o foco de prioridade dos investimentos, em outras palavras, a ideia é identificar quais produtos têm maior potencial de gerar lucro e quais podem gerar prejuízos e, por isso, devem ser descartados.

 

Para isso, a BCG construiu uma matriz 2x2, em que cada quadrante é representado por um símbolo. Veja a seguir o que significa cada um desses símbolos:

 

Estrela: São os produtos que se encontram com participação alta em um determinado mercado e, dessa forma, estão em elevado crescimento. Por esse motivo, produtos nesse quadrante possuem grande potencial de lucratividade.

 

Produtos desta categoria necessitam de grandes investimentos, caso contrário, perdem espaço no mercado.

 

Portanto, são produtos que possuem equilíbrio de fluxo de caixa, pois os retornos são altos, mas os investimentos devem ter a mesma proporção.

 

Ponto de interrogação: São produtos recentemente lançados no mercado e consequentemente ainda possuem baixa participação no mercado. Por essa razão, são compreendidos como dúvida para os gestores, cabendo a eles a missão de desenvolver ações para que esses produtos mudem de posição dentro da matriz.

 

Vaca leiteira: É o sonho de todo gestor! São aqueles produtos já consolidados no mercado e por isso já não necessitam de grandes investimentos. Com um mercado estabilizado e a empresa consolidada, é aquele produto compreendido como a base da empresa.

 

Abacaxi: É o pior cenário possível. São aqueles produtos que estão em baixa ou possuem pequena participação no mercado.

 

Eles não vendem bem, não geram lucros para a empresa, portanto, estão apenas sugando os recursos sem oferecer nada em troca. Em geral, esses produtos são retirados do mercado pelos gestores.

 

Todo mercado é cíclico, portanto, é importante salientar que os produtos encaixados dentro dessa matriz também não serão fixos dentro dela. Um produto estrela, pode vir a ser uma vaca leiteira no futuro, como também voltar ao status de ponto de interrogação quando o mercado estabilizar.

 

Portanto, essa matriz deve ser utilizada para medir a vantagem competitiva de um produto dentro de um respectivo cenário temporal.

matriz bcg

Ciclo PDCA

 

O Ciclo PDCA também deriva de uma sigla americana que significa: Plan, Do, Check and Act (planejar, fazer, checar e agir).

 

Seu principal objetivo é a qualificação de processos, por meio de um aprimoramento constante - um ciclo, como o nome sugere - por meio de 4 etapas:

 

ciclo pdca

Conclusão

 

São diversas as ferramentas utilizadas no planejamento estratégico e na gestão estratégica. No mercado atual, é importante tomar decisões seguras e de forma rápida, para não correr o risco de prejudicar seus negócios e nem ficar para trás em seu mercado de atuação.

 

Se você está dando seus primeiros passos na construção de um modelo de negócio, conhecer as ferramentas de gestão irá trazer inúmeros benefícios para a sua experiência de gestão e consequentemente para o seu negócio.

 

Iniciar um negócio pode parecer um grande desafio a princípio, mas já imaginou se tivesse em mãos um manual para te auxiliar no passo a passo do processo de abertura? Com dicas, listas de documentos necessários e planejamentos estratégicos? 

 

A MK quer ajudar você a realizar esse sonho, por esse motivo preparamos o [E-book] Tudo que você precisa saber antes de abrir uma startup. Nele você encontrará um conteúdo gratuito e que, assim como as ferramentas de gestão, irão te dar ainda mais segurança nas tomadas de decisão, desde o processo de abertura.

 

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O que é MVP e como criar na sua empresa

MVP é um conceito determinante para o empreendedor que teve uma ideia e gostaria de validá-la com o mercado. No mercado das startups, o MVP vem se consolidando cada vez mais, pela possibilidade de aceleração de entrada no mercado, através da validação de um produto.

 

Muitas pessoas confundem o conceito de MVP com o de protótipo e acabam prejudicando sua entrada no mercado antes mesmo do período de validação

 

Para entender melhor a importância desse conceito para a sua empresa e a entrada no mercado, continue com a gente.

 

Nesse artigo vamos destrinchar melhor esse conceito, trabalhando a sua importância, seus benefícios e um passo a passo de como realizar, de maneira eficiente, dentro da sua empresa.

 

Vamos lá?

 

O que é MVP?

 

MVP é a sigla para Minimum Viable Product, traduzindo, Mínimo Produto Viável. É basicamente a versão mais simples de um produto, com suas funcionalidades básicas, porém, com sua proposta de solução pronta para o que pretende se validar. 

 

Portanto, não é um produto com funcionalidades soltas, é a ideia acabada de um produto, em uma versão mais enxuta.

 

Essa é a sua diferença para o protótipo. Por já estar presente suas principais funcionalidades e a proposta de valor, o que se busca no MVP é a validação do modelo de negócio. Enquanto o protótipo, em geral, é um produto que ainda não está pronto para ser usado, pois o objetivo é a validação técnica do produto.

 

Portanto, o objetivo principal do MVP é criar uma versão do produto, empregando o menor custo e o mínimo de tempo possível, para ser testada no mercado. Se a ideia for bem recebida pelo público, a empresa já terá toda a estrutura necessária para a continuação do seu desenvolvimento.

 

mvp

Qual a importância do MVP para o seu negócio?

 

O primeiro aspecto relevante para o MVP é a agilidade entre a sua criação e a validação no mercado. 

 

Muitas empresas chegaram a passar anos criando um protótipo, para testar seus produtos no mercado. Mas com a volatilidade do mercado atual, entre o período de criação e a entrega do protótipo, seu produto já havia perdido valor e o esforço havia sido desperdiçado. Isso gerava custos altos para as empresas e sem nenhum tipo de retorno.

 

O MVP serve como uma etapa investigativa do seu produto e do público-alvo que você pretende alcançar. Nessa fase é possível entender melhor como esse público se comporta e até identificar falhas no seu produto.

 

É importante destacar que não há problemas em seu produto final ser diferente do que foi elaborado no período de testes, o essencial é que a proposta de valor seja a mesma.

 

Além disso, não dá para descartar a oportunidade de captar investimentos, já nessa fase de testes. Muitos investidores são atraídos por produtos ou ideias em fases de elaboração, isso envolve um risco maior para todos, mas também pode ser um sinal que sua ideia está no caminho certo.

 

Como criar o MVP na sua empresa? Veja o passo a passo

 

Não existe receita única para a criação do MVP na sua empresa, até porque muitos fatores vão depender de onde a sua empresa está posicionada no mercado. De qualquer modo, caso você queira um roteiro seguro para se guiar nesse processo, vamos montar um passo a passo de uma maneira de como criar um MVP sólido.

 

Conheça o mercado que você pretende atuar

 

A proposta do MVP não é realizar pesquisas complexas, mas é importante conhecer o contexto do mercado que você está se inserindo, antes de criar uma proposta de valor. É possível, por exemplo, buscar indicadores, entender o perfil do público-alvo desse mercado e dados a respeito dos seus concorrentes nesse setor.

 

Defina uma proposta de valor

 

Para criar uma proposta que tenha valor, é necessário entender as dores ou desejos dos seus clientes. Com isso, fica mais fácil pensar em uma solução eficiente para atendê-los. 

 

Portanto, é o momento de levantar questões. Por que o seu público precisa deste produto?  O que agrega valor neste produto? Por que o meu cliente vai escolher o meu produto ao invés do produto dos meus concorrentes?

 

Com uma proposta de valor bem definida, as funcionalidades ficarão mais compreensíveis e o teste no mercado será mais realista.

 

Crie a persona

 

Nos dois tópicos acima você já possui um desenho do público que você definiu como alvo. Esse é o momento de torná-lo mais palpável, através da persona, isto é,  perfis ficcionais que simbolizam o seu cliente ideal. 

 

Estabeleça informações gerais sobre esse público, como idade, estado civil, hobbies, escolaridade. 

 

Isso traz mais segurança para o momento de validação, já que você estabeleceu um perfil concreto de clientes que irá contatar para testar o produto.

 

Defina as hipóteses e os indicadores

 

Em toda avaliação, é preciso definir critérios pelos quais você vai julgar a aprovação ou não. Com o MVP não é diferente, é necessário estabelecer quais serão os referenciais, as métricas e os indicadores de sucesso.

 

Com isso, você define os critérios que serão testados para compreender a relevância e a aceitação do seu produto em relação ao público.

 

Interprete os feedbacks

 

Após o período de testes, é a hora de colher e interpretar os feedbacks recebidos, para concluir se o produto está pronto para ser lançado no mercado ou se é necessário realizar modificações antes do lançamento.

 

É preciso cuidado nessa etapa e por isso falamos de interpretação. Afinal, o que a sua empresa está buscando é a lucratividade com o lançamento do produto, portanto, é preciso compreender os feedbacks do público como pistas e não como dados inquestionáveis.

 

Muitas vezes é preciso reinterpretar os feedbacks e entender que o período de testes pode ser um ciclo contínuo, de tentativa e erro, até que se tenha segurança de que o produto está pronto para ser lançado no mercado.

 

minimum valueble product

Benefícios do MVP

 

Ajuda a fidelizar clientes

 

O processo de MVP é inteiramente pautado em conhecer o seu cliente e entender suas dores e desejos. Esse estudo não fica preso ao lançamento de apenas um produto, conhecendo a fundo um tipo de persona, é possível criar uma relação de desejo com produtos e serviços que ele está propenso a adquirir.

 

Vender para o mesmo cliente além de ser mais fácil, também é mais barato, uma vez que ele já conhece os serviços e produtos que a sua empresa oferece.

 

Isso cria uma relação sólida entre cliente e empresa. 

 

Confiança e satisfação gera clientes fidelizados!

 

Otimiza recursos

 

MVP também é um processo de baixo custo, pois seu lançamento é feito de modo acelerado e utilizando poucos recursos. A incrementação do seu produto só será feita após o feedback dos clientes, portanto, será objetivo.

 

E caso o processo de validação não tenha obtido retorno satisfatório, o recurso empregado pela empresa foi mínimo.

 

Reduz os riscos

 

O MVP é um processo de etapas e, muitas vezes, de retomada de etapas anteriores. Buscando corrigir algum detalhe, reinterpretar feedbacks, testar uma nova versão do seu produto.

 

Isso cria uma ideologia de trabalho com risco reduzido dentro da empresa. O ritmo acelerado das startups não está associado a criar e lançar produtos e serviços sem entender todas as particularidades que envolvem um mercado e o seu público.

 

Pelo contrário, o MVP é considerado um modelo de validação em ritmo acelerado, mas com risco reduzido, pois envolve estudo de mercado e de público, estudo de feedbacks e incrementações até que o produto esteja sólido em relação ao retorno esperado.

 

Gostou desse conteúdo?

 

As novas tecnologias e o crescimento acelerado são fatores que impactam diretamente no dia a dia das empresas. Portanto, é imprescindível que a sua empresa saiba onde está posicionada, para onde deve ir e o caminho para alcançar esse objetivo de forma segura e eficiente.

 

Nesse sentido, o MVP é apenas uma das ações de criação e execução, que realizadas de maneira conjunta e ordenada, vão compor o planejamento estratégico da sua empresa. E é muito importante ter este conhecimento antes de abrir uma empresa. 

 

A MK reconhece essa importância e por isso está disponibilizando gratuitamente o Guia da abertura de empresas: Tudo o que você precisa saber antes de abrir uma startup.

 

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Gestão de Inovação: como aplicar no seu negócio

Inovação é a palavra do momento no ambiente empresarial e não por acaso. Afinal, em um mercado cada vez mais competitivo e tecnológico, é necessário estar constantemente pensando em novas formas de inovar para estar pronto para atender às novas demandas, processos e exigências do mercado atual.

 

Mas assim como em diversos outros processos, a inovação não é apenas uma concepção vazia. Ela possui uma metodologia e formas concretas de serem aplicadas em um negócio. 

 

É aí que entra o processo de Gestão de Inovação.

 

Nesse artigo vamos explicar o que é a Gestão de Inovação, mostrar seus benefícios e a forma de implementar essa metodologia na sua empresa.

 

Continue a leitura!

 

O que é Inovação?

 

Muitas pessoas acreditam que a inovação só está presente na criação de novos produtos e serviços. Mas também é considerada inovação a proposição de um olhar diferente para algo preexistente, seja um produto, serviço, processo ou modelo de negócio.

 

Podemos definir que o conceito de inovação está diretamente ligado à criatividade, sempre com o objetivo de abrir novas oportunidades de negócio e, muitas vezes, novos mercados.

 

Mas como falamos acima, inovação não é um mero conceito abstrato de ideia criativa. A inovação existe quando essa ideia está ancorada na identificação de uma oportunidade. É o resultado de uma ideia promissora, somado a forma de implementação dessa ideia e os resultados obtidos a partir desse projeto.

 

gestão da inovação

O que é Gestão de Inovação?

 

A Gestão de Inovação é a metodologia pela qual é feita a inovação. Portanto, dentro desse modelo de gestão estão o desenvolvimento, a organização, a implementação e o gerenciamento desses processos, projetando que a inovação esteja inserida e seja aplicável em todos os campos da empresa.

 

Por ser uma metodologia concreta de se fazer inovação, ela possui início, meio e fim, que são estruturados dessa maneira:

 

 

 

 

A gestão de inovação também acontece a partir da observação de ambientes externos. Identificando oportunidades, analisando processos de outros setores e concorrentes e até possibilitando a troca de informações com áreas externas através de projetos, por meio da inovação aberta.

 

 

Como implementar a Gestão de Inovação na sua empresa?

 

Introduzir a inovação no organograma da empresa

 

A inovação não pode ser uma meta complementar. Por isso, é necessário incluí-la dentro de um setor específico na empresa, o ideal é que ela seja incluída em um nível gerencial. 

 

O gestor de inovação é quem vai garantir os processos disruptivos e avaliar se os projetos de inovação estão de acordo com o mercado atual.

 

Cultura de inovação

 

Para uma gestão de inovação ser bem sucedida, é necessário dar condições e estruturas para que ela possa crescer dentro da empresa. Toda inovação vem acompanhada de certo risco, mas é necessário estar aberto a novas ideias e disponibilizar autonomia.

 

Lembre-se que toda decisão, que traz consigo um risco, é porque gera retornos acima da média.

 

Uma cultura de inovação é formada através da viabilidade de treinamentos, cursos e palestras sobre o tema, além do engajamento e incentivo dos líderes, valorizando o espírito inovador.

 

Inovação como estratégia empresarial

 

É necessário que a inovação esteja alinhada com os alinhamentos estratégicos do negócio, promovendo a coesão entre todos os recursos disponíveis. Desse modo, todos os processos de produção, operação e gerência se atualizarão de acordo com as novas propostas de inovação.

 

OBS: É bom lembrar que muitas empresas, como a Kodak e a Blockbuster, pagaram caro por não adotarem a inovação como estratégia em seus modelos de negócio.

 

Implementação de novas ideias

 

A implementação de novas ideias surge a partir da motivação e do apoio que a empresa dá para a criação delas.

 

Se um funcionário propôs uma ideia que não teve muita aceitação, ao invés de descartá-la imediatamente, procure maneiras de aperfeiçoá-la ou procure evidenciar os motivos que incapacitam essa ideia.

 

Estruturar os processos de inovação

 

A gestão de inovação é quem será encarregada de sistematizar todo o processo dentro da empresa. Criação, análise, viabilidade econômica, aceitação dos clientes, entre outras etapas igualmente importantes.

 

Por conta disso, é preciso equipar esse setor com ferramentas necessárias, para que esse trabalho seja desempenhado com excelência. 

 

Contar com uma ferramenta de gestão permite ao setor contar com indicadores, métricas, relatórios e gráficos que auxiliarão e darão mais segurança para a dinamicidade desse processo.

 

Estudar os aspectos legais

 

As questões legais são um aspecto importante para quem incorpora uma gestão de inovação na empresa. Uma vez que será necessário o registro de marcas, patentes e propriedade intelectual.

 

Mas também existem vantagens legais nesse processo. Hoje em dia, existem acesso a crédito e financiamentos, especialmente para empresas inovadoras, além de outros benefícios tributários que podem fortalecer ainda mais os seus projetos.

inovacão

Conheça os benefícios da Gestão de Inovação

 

São diversos os benefícios que a gestão de inovação pode trazer para a sua empresa. Veja alguns deles a seguir!

 

Maior competitividade

 

A gestão de inovação aumenta a frequência maior de produtos e serviços diferenciados, promovendo novas experiências aos clientes. Com isso, os clientes se dispõe a pagar mais pela experiência e o valor agregado gerado a partir dos seus produtos e serviços.

 

Esse diferencial gera vantagem competitiva em relação aos concorrentes, aumentando a lucratividade e a competitividade da sua empresa.

 

Maior valor da marca

 

Empresas que promovem mudanças inovadoras dentro de processos de gestão ou entregam soluções criativas para seus clientes, agregam valor à sua marca e contribuem com a sustentabilidade da empresa.

 

Como exemplo podemos citar a Netflix, Uber, Airbnb, empresas que cresceram em ritmo acelerado por se destacarem em seus processos de inovação.

 

Abertura de novos mercados

 

Além de tudo isso, outro diferencial da inovação é o fato de estar sempre buscando nichos, carências e oportunidades de negócio até então inexploradas.

 

A Netflix identificou o avanço tecnológico das últimas décadas e percebeu que migrar das locadoras para o streaming, através de uma assinatura mensal, era o caminho para o sucesso a longo prazo. Seu processo foi tão inovador, que faliu sua maior concorrente na época, a Blockbuster, e provocou uma revolução nos serviços de streamings. 

Conclusão

 

A gestão de inovação acontece quando as ideias saem do papel para a realidade, criando soluções e uma realidade mais sustentável e rentável para as empresas.

 

Novas tecnologias e métodos de inovação surgem todos os dias, impactando diretamente no estilo de vida das pessoas e, consequentemente, das empresas. 

 

Para compreender e atuar diretamente neste cenário, é fundamental que a empresa saiba onde está, para onde deve ir e como chegar até lá, de forma segura e eficiente.

 

Por isso, a MK disponibilizou gratuitamente o E-book: Melhores métodos para fazer o Planejamento Estratégico da sua empresa

 

Nele vamos ensinar você como fazer um planejamento estratégico alinhado aos interesses da sua empresa.

 

É só baixar e continuar com a gente!

O que é Inovação Aberta?

Quando falamos de inovação no mundo empresarial, estamos falando de estratégias que ampliam os horizontes. Estamos falando de pensar fora da caixa, certo?

 

O tema deste artigo é exatamente sobre isso!

 

O conceito tradicional de inovação é compreendido por uma estrutura vertical, na qual pesquisas e desenvolvimento de serviços e produtos são feitas internamente. E só após sua finalização, são apresentadas ao mercado.

 

O modelo de inovação que vamos apresentar hoje, é o de Inovação Aberta (Open Innovation). Foi um tema proposto por Henry Chesbrough e que tem gerado impactos bilionários nas grandes corporações, startups e empresas de tecnologia.

 

Quer entender tudo sobre esse modelo de inovação vertical? É só continuar com a gente.

 

Vamos lá?

 

O que é inovação aberta?

 

Inovação aberta é um processo de gestão empresarial mais colaborativa e diversificada do que outras metodologias de inovação. Isso porque sua proposta envolve a colaboração de organizações e pessoas externas a sua empresa. 

 

O termo foi criado na época em que Henry Chesbrough trabalhava no seu PhD. O teórico notou que havia uma distância muito grande entre o ensino acadêmico e a aplicação prática desses ensinamentos. 

 

Desse modo, em 2003, Chesbrough lançou seu livro Inovação Aberta: Como criar e lucrar com a tecnologia, propondo uma ruptura cultural das empresas com a mentalidade de silo, compreendendo que nenhuma empresa, por maior que seja, é capaz de inovar sozinha nos dias de hoje.

 

Para o autor: “A inovação aberta é um paradigma que assume que as empresas podem e devem usar ideias externas, bem como ideias internas, e caminhos internos e externos para o mercado, à medida que as empresas procuram avançar sua tecnologia.

 

inovação aberta

Inovação aberta x Inovação fechada: qual a diferença?

 

A inovação fechada era o modelo tradicional da maioria das empresas até poucos anos. Basicamente, o setor de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) ficava a cargo das responsabilidades de inovação, utilizando apenas recursos internos.

 

Além disso, por possuírem a propriedade intelectual desses produtos e serviços, essas informações não eram compartilhadas. 

 

As empresas começaram a perceber que essa metodologia de trabalho só funciona com funcionários extremamente qualificados, o que, além de ser difícil de encontrar, possui um custo muito alto para manter.

Em contrapartida, a inovação aberta rompe com a ideia do conhecimento fechado entre quatro paredes. A ideia é promover um intercâmbio de conhecimento entre a empresa, o mercado e os colaboradores. 

 

Desse modo, a empresa tem acesso a ferramentas e conhecimentos obtidos externamente, enquanto o mercado externo pode se beneficiar dos conhecimentos e inovações gerados a partir dessa colaboração.

 

Essa parceria, diferente do que muitos podem pensar, gera mais lucros do que prejuízos. Pois além dos ganhos mútuos de conhecimento e inovação, as parcerias se solidificam e a colaboração entre interno e externo passa a ser mais frequente, aumentando a frequência de processos de inovação dentro da empresa.

 

Benefícios que a inovação aberta traz para as empresas

 

Redução de riscos

 

Criar inovações e apresentá-las para o mercado é sempre um risco, além do alto investimento que pode não gerar o retorno esperado.

 

O processo de inovação aberta garante maior segurança para essa etapa, já que antes de testar seu produto no mercado, você terá a visão e avaliação de diversos colaboradores externos.

 

Isso gera dados mais amplos e confiáveis para investir correndo menos riscos.

 

Redução de tempo e custos

 

Como falamos, o custo para investir em uma equipe de P&D não é baixo. Além dos altos salários dessa área, é necessário investir em material e espaço para que essa equipe consiga trabalhar com qualidade e gerar resultados.

 

Com a inovação aberta, é possível criar uma rede ampla de colaboradores, com custos baixos e, muitas vezes, até nulos.

 

Essa prática também acelera o tempo de desenvolvimento, pois sua empresa não dependerá apenas de uma equipe para realizar todas as atividades. É possível separar as tarefas, de forma que um produto não precise esperar na fila até que outro esteja concluído.

 

Gera inovação para produtos e serviços existentes

 

Outro benefício da Inovação Aberta é a possibilidade de repensar novas formas de incrementar um produto ou serviço já existente.

 

Muitas empresas viraram potências apenas refinando um serviço ou produto já existente no mercado, compreendendo as dores do seu público atual e propondo novas abordagens para eles.

 

Amplia o networking

 

Ainda que você tenha o hábito de frequentar eventos, palestras e workshops, o círculo profissional da sua empresa acaba limitado a equipe interna.

 

Por meio da Inovação Aberta, sua empresa irá ampliar a rede de conexão com outras empresas, órgãos públicos e universidades. 

 

Agrega valor à marca

 

Empresas que apostam em métodos de inovação estão sempre agregando valor para as suas marcas. O mercado enxerga com bons olhos as empresas que procuram novas formas de criação de produtos e serviços.

 

Outro fator que gera valor é o aumento do nível de satisfação dos clientes e a redução dos custos operacionais. Por esse motivo, a prática de inovação aberta é um tema recorrente em pitchs para sócios e investidores.

open innovation

Como implementar a inovação aberta na sua empresa?

 

Sabemos que cada empresa possui visões e estratégias particulares de negócios. Mas o aspecto positivo é que todas elas são capazes de incrementar a Inovação Aberta em seu modelo de negócio.

 

Afinal, os únicos pré-requisitos exigidos para adoção dessa metodologia de inovação é uma cultura de inovação já presente e a digitalização de processos e análise de dados.

 

A seguir, vamos falar sobre alguns conceitos fundamentais para elaborar a Inovação Aberta na sua empresa.

 

Crowdsourcing

 

O crowdsourcing é entendido como um processo de colaboração de pessoas de diversas áreas - empresas, universidades, órgãos públicos, clientes - para a formação de um time, com o objetivo de montar um projeto.

 

Em geral, a empresa propõe um desafio, um tema ou uma pergunta e esse time se propõe a criar soluções ou ideias para resolvê-lo. 

 

Um exemplo de Crowdsourcing muito conhecido no Brasil foi criado pela marca Azul. Em 2008, a empresa lançou um desafio para o público escolher qual seria o nome da empresa. Aqueles que escolheram o nome oficial, Azul, ganharam bilhetes vitalícios.

 

Hackathons

 

Os Hackathons são eventos em forma de maratona. Esses eventos reúnem programadores, designers, desenvolvedores, criadores de software e outros profissionais de diversas áreas com o propósito de criar soluções para um desafio proposto.

Essas maratonas podem durar um dia ou um final de semana. Ao final, os participantes apresentam suas soluções aos juízes do evento, que vão avaliar e premiar os escolhidos.

 

Cocriação

 

A ideia da cocriação é trazer pessoas de fora para colaborar em projetos e ideias de inovação da sua empresa. 

 

A principal diferença desse modelo para o crowdsourcing é que na cocriação, a empresa e a equipe interna continuam sendo as figuras principais do projeto. Enquanto no crowdsourcing, muitas equipes podem ser inteiramente compostas de colaboradores de fora.

 

Eventos com startups

 

Startups são conhecidas por serem modelos de negócios ligados à tecnologia e com o propósito de resolver problemas específicos. Além disso, suas equipes geralmente são compostas por pessoas jovens e adaptadas ao ritmo acelerado e criativo, que é a identidade das startups.

 

Eventos como esses são ideais para encontrar colaboradores altamente capacitados para os projetos de inovação da sua empresa.

 

Conclusão

 

A inovação aberta é uma metodologia que vem ganhando cada vez mais força no Brasil,  trazendo mais dinamicidade e modernizando as relações das empresas com o mercado e os ambientes acadêmicos.

 

A inovação no Brasil costuma trazer ótimos resultados, mas também traz consigo inúmeros desafios. Um deles é a regulamentação desses modelos de inovação no ambiente fiscal brasileiro. 

 

Para ajudar você a entender melhor sobre as constantes alterações na legislação brasileira, preparamos o E-book: Guia de Tributação para novos serviços digitais. Nele você vai encontrar os principais serviços que têm sido alvo de debates e regulamentações no mercado.

 

E melhor, é totalmente gratuito. É só baixar e aprender com a gente!

Backoffice: descubra a importância para o seu negócio

Você já assistiu a um filme e quando acabou, pensou: Nossa, imagina o trabalho que deu para fazer tudo isso? Seja pela maquiagem, figurinos, cenários ou um roteiro bem escrito. 

 

Você não assistiu esses processos serem elaborados, mas sabe que foram realizados para chegar no produto final.

 

No mundo empresarial acontece a mesma coisa, diversos processos internos acontecem após o fechamento de um pedido.

 

Todas as atividades de uma empresa estão ligadas em uma cadeia de processos, sejam elas operacionais ou estratégicas. Já parou para pensar o que acontece se uma falha acontece em uma das etapas desse processo? É lógico pensar que todo o encadeamento sofrerá prejuízos, que podem ser irreversíveis.

 

Foi pensando em garantir uma estratégia de suporte para que essas falhas não aconteçam que nasceu o conceito de backoffice.

 

Nesse artigo, vamos explicar pra você a importância desse conceito para não prejudicar o planejamento estratégico da sua empresa.

backoffice

O que é Backoffice?

 

O termo backoffice é traduzido por muitos como “escritório de retaguarda” ou parte de trás do escritório. No backoffice, portanto, estão compreendidas diversas áreas, como logística, marketing, financeiro, operacional, entre outros.

 

Todas as áreas de uma empresa que não estão na linha de frente, isto é, que não possuem contato direto com o cliente, como vendas e recursos humanos, são chamados de backoffice.

 

Por isso, a principal função do backoffice é a de suporte. Pois são essas áreas que garantem a continuação ininterrupta das operações, sem que haja surpresas no meio do caminho. 

 

Você já deve ter visto um pit stop na Fórmula 1. É como se cada um daqueles funcionários fosse responsável por uma área da empresa, trabalhando em equipe, corrigindo possíveis deslizes e se certificando de que a operação está pronta para prosseguir sem falhas.

 

Importância do Backoffice

 

Ao adotar um sistema de backoffice na sua empresa, sua rotina de trabalho ganha padronização, sendo assim, é possível identificar mais rapidamente quando uma das etapas do processo saiu dos trilhos.

 

Por esse motivo, a gestão de backoffice de uma empresa é de suma importância. Afinal, quando todas as áreas trabalham em harmonia, consequentemente gera maior eficiência operacional. Isso traz benefícios para o dia a dia da empresa e, indiretamente, aumenta o nível de satisfação dos clientes.

 

Benefícios da automatização do backoffice

 

Com a revolução digital e as novas tecnologias, o mundo empresarial tem concluído que os sistemas de backoffice já não podem mais ser realizados exclusivamente através de tarefas manuais.

 

Eles perceberam que o backoffice de uma empresa é muito importante para correr riscos desnecessários. É claro que falhas são naturais e vão acontecer, principalmente em grandes empresas. Mas é possível diminuir os riscos e otimizar os processos através de sistemas de gestão eficientes.

 

Vamos listar algumas das vantagens que a tecnologia de automação pode trazer para a sua empresa

 

Redução de custos

 

Todas as atividades de backoffice geram custos diretos e indiretos para qualquer empresa. Com a automatização desses processos, é possível mapear todos os processos do negócio e ainda diminuir custos de trabalhos manuais desnecessários.

 

Com isso, os profissionais têm seus custos diminuídos com treinamentos ou horas extras, por exemplo. Além de se realocarem em outros processos que exigem maior poder de decisão e planejamento estratégico.

 

Otimização de processos

 

Todos os processos que demandam maior atenção, por possuírem regulamentação jurídica, são simplificados com a automação. 

 

Como eles estarão sendo feitos automaticamente, de acordo com a legislação e a política interna da empresa, é possível ter mais confiança de que todos os procedimentos estarão de acordo com a lei.

 

Integração de setores

 

Uma empresa gera uma quantidade grande de dados diariamente. Com a integração de todos os setores, as chances de erro são reduzidas, além de proporcionar análises e indicações mais ricas. Isso ajuda na comparação dos resultados em relação às metas, além de identificar as áreas que necessitam de melhoria.

 

Além dos benefícios para a empresa, de modo geral, cada área também se beneficia com um processo automatizado de backoffice.

logistica

Veja a seguir as vantagens da automatização de backoffice em algumas áreas

 

Na área financeira

 

Por meio de um sistema de relacionamento com os clientes e um software de gestão empresarial, por exemplo, o fechamento de um negócio aciona automaticamente o setor financeiro para a cobrança e o estoque para a separação do produto.

 

Com isso, além da satisfação do cliente na sua experiência de compra, economiza-se tempo, além de recursos humanos e materiais.

 

Na área contábil e fiscal

 

Os sistemas de contabilidade, como o Conta Azul,  têm facilitado diversos processos burocráticos, sem a insegurança de infringir as legislações vigentes. Veja alguns deles:

 

 

Na área de recursos humanos

 

Entre os benefícios da automação na área de recursos humanos, estão:

 

 

 

 

Gostou desse artigo? A MK sabe a importância dos setores financeiros, contábeis e de gestão de pessoas em uma empresa. 

 

Além de diversos E-books gratuitos disponibilizados em nosso site, nós oferecemos serviços específicos nessas áreas.

 

Se você também reconhece a relevância de contar com um serviço de backoffice de qualidade, entre em contato com a gente e conheça nossos serviços!